Controle da murcha de esclerotinia e da rizoctoniose da alface.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SINIGAGLIA, C.
Data de Publicação: 1999
Outros Autores: PATRICIO, F. R. A., MALAVOLTA, V. M. A., TESSARIOLI, J., GHINI, R.
Tipo de documento: Capítulo de livro
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/13127
Resumo: Empregou-se a solarizacao, o controle quimico e a associacao dos mesmos para o controle de Sclerotinia minor em plantio comercial de alface em Biritiba Mirim/SP. Como a doenca ocorre no inverno, na primeira safra foi avaliado o controle de Rhizoctonia solani, onde os tratamentos, com as doses fungicidas em g i.a/ha foram: 1) solarizacao (40 dias) + pencycuron 500; 2) solarizacao (40 dias); 3,4 e 5) pencycuron 500; 6) testemunha. Na segunda safra, os tratamentos em g i.a./ha, foram: 1) solarizacao (40 dias); 2) solarizacao (40 dias) + procimidone 600; 3) procimidone 600 + tiofanato metilico 800; 4) iprodione 600; 5) pricimidone 600; 6) testemunha. A severidade de R. solani foi reduzida pelo tratamento solarizacao + pencycuron, o qual nao deferiu do tratamento apenas com solarizacao. Os demais tratamentos nao diferiram da testemunha. A incidencia de S. minor foi reduzida pela associacao da solarizacao ao controle quimico (14,6%), solarizacao (34,0%) e procimidone + tiofanato metilico (42,6%). Os demais tratamentos quimicos nao diferiram da testemunha (70,8%).
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