Quantificação de argila e silte em solos de textura leve por diferentes métodos de análise granulométrica.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1035986 |
Resumo: | Solos de textura leve têm sido incorporados em grande escala na agricultura e pecuária brasileira. Muitos desses solos são encontrados na região chamada MATOPIBA (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), bem como em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais. A caracterização da granulometria desses solos é muito importante para compreessão do seu comportamento e manejo, assim como é critério para a classificação das classes de Neossolos Quartzarênicos e Latossolos. Para a análise granulométrica no Brasil, os métodos mais utilizados são: o da pipeta e do densímetro. O da pipeta é considerado o padrão de referência e o densímetro é considerado menos trabalhoso, porém tem limite mínimo de leitura de 5 g L-1. Isso leva a um risco de um erro na determinação da argila, se estes forem menores que 20 %. Um método alternativo é o da atenuação de radiação ionizante (raios gama ou X), que permite estudar as frações de argila e silte em detalhe e reduz o efeito do operador, uma vez que a análise é realizada de forma automática. Assim, objetivou-se avaliar o método mais adequado para quantificação de argila e silte para solos de textura leve. Para tanto se usou amostras de dois horizontes (A e Bw ou C), de Chapada Gaúcha - MG, Guaraí - TO e Campo Verde - MT e três métodos de quantificação do silte e argila: pipeta, densímetro e atenuação de raios gama. As médias de argila e silte dos métodos alternativos (densímetro e raios gama) foram comparados com o método padrão (pipeta). O método do densimetro mostrou-se de baixa acurácia e o de raios gama necessita ser melhor calibrado para estes solos. |
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