Regimes de desfolhação de pastagens de Megathyrsus maximus cv. Zuri nos cerrados de Roraima.

• Autor(a) principal: COSTA, N. de L.
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: JANK, L., MAGALHAES, J. A., BENDAHAN, A. B., RODRIGUES, B. H. N., SANTOS, F. J. de S.
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
• Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1154858
• topic: Cálcio; Nitrogênio; Fósforo; Potássio

O efeito da frequência de desfolhação (21, 28, 35 e 42 dias) e intensidade de desfolhação (30, 40 e 50 cm acima do solo) sobre o rendimento e composição química da forragem de Megathyrsus maximus cv. Zuri foi avaliado em condições de campo nos cerrados de Roraima. Os regimes de desfolhação afetaram a produtividade e a composição química da forragem da gramínea. A redução na frequência e intensidade de desfolhação resultou em maiores rendimentos de matéria seca verde, contudo, implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio (N), fósforo (P), cálcio (Ca), magnésio (Mg) e potássio (K). Independentemente das frequências de desfolhação, as maiores concentrações de N (24,29 g kg-1), P (2,28 g kg-1), Ca (4,67 g kg-1), Mg (2,82 g kg-1) e K (22,02 g kg-1) na forragem foram registradas com cortes a 40 cm acima do solo. Pastagens de M. maximus cv. Zuri manejadas sob frequências de desfolhação em torno de 36,6 dias dias e intensidades de desfolhação de 41,8 cm acima do solo proporcionam maior produtividade e qualidade da forragem, maior eficiência de sua utilização, maior renovação de tecidos e estrutura do dossel mais favorável ao pastejo.