Adaptabilidade e estabilidade de híbridos de milho no Nordeste brasileiro.

• Autor(a) principal: CARVALHO, H. W. L. de
• Data de Publicação: 2004
• Outros Autores: CARDOSO, M. J., LEAL, M. de L. da S., SANTOS, M. X. dos, SANTOS, D. M. dos, TABOSA, J. N., LIRA, M. A., SOUZA, E. M. de
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
• Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/487774
• topic: Cultivares; Interação; Ambiente; Previsibilidade; Genótipo; Zea Mays

Quarenta e dois híbridos de milho foram avaliados em dezoito ambientes do Nordeste brasileiro, no ano agrícola de 2001/2002, visando conhecer a adaptabilidade e a estabilidade desses materiais para fins de recomendação. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com três repetições. A análise de variância conjunta mostrou inconsistência no comportamento dos híbridos ante às oscilações ambientais. Os altos rendimentos médios alcançados evidenciaram a boa adaptação dos híbridos à região e justificam suas recomendações para exploração comercial no Nordeste brasileiro. O modelo bissegmentado utilizado para estimar os parâmetros de adaptabilidade e estabilidade foi eficiente na discriminação dos híbridos quanto às suas respostas nos diferentes tipos de ambientes. O híbrido Pioneer 30 F 44 classificou-se como o material ideal preconizado pelo modelo de CRUZ et aI. (1989). Os híbridos Pioneer 3021, DAS 8460 e A 2345 destacaram-se nos ambientes favoráveis e o híbrido DAS 9560 sobressaiu nos ambientes desfavoráveis.