Composição bromatológica, digestibilidade in vitro e produção de biomassa de leguminosas forrageiras lenhosas cutivadas em solo arenoso.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GAMA, T. da C. M.
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: ZAGO, V. C. P., NICODEMO, M. L. F., LAURA, V. A., VOLPE, E., MORAIS, M. da G.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/575016
Resumo: Com o objetivo de avaliar o valor nutritivo e a produtividade das leguminosas forrageiras lenhosas: Albizia lebbeck (Albízia), Cajanus cajan (Feijão-Guandu), Cratylia argentea (Cratília), Gliricidia sepium (Gliricídia) e Leucaena leucocephala (Leucena), a serem utilizadas na suplementação de bovinos como banco de proteína, conduziu-se um experimento em Neossolo Quartzarênico. O experimento foi realizado entre março de 2006 e outubro de 2007. As avaliações foram realizadas em dois períodos (chuvoso e seco), com dois cortes para cada período. Não houve diferença no acúmulo de matéria seca nos cortes do período chuvoso para as espécies estudadas. Já no período seco de avaliação, a A. lebbeck e a C. argentea foram superiores às demais leguminosas. O C. cajan não se recuperou após os corte do período chuvoso, o que resultou em um baixo acúmulo de matéria seca nos cortes do período seco. As folhas da A. lebbeck apresentaram os maiores conteúdos de proteína bruta nos dois cortes dos períodos de avaliação (210 a 212 g/kg). A digestibilidade in vitro da matéria seca nas folhas da A. lebbeck foi superior, com valores médios de 568 g/kg. A. lebbeck, Cratylia argentea e Gliricidia sepium apresentaram os maiores conteúdos para digestibilidade das hastes finas. A. lebbeck e C. argentea apresentaram acúmulo de massa seca superior às demais espécies testadas (19,3 e 24,3 t/ha, respectivamente) e ainda, os melhores valores para as características qualitativas. Essas duas últimas são as espécies mais promissoras e adaptadas para a formação de bancos de proteínas nesses tipos de solos.
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