Propagação vegetativa de Alnus subcordata por estaquia.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1990 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/282109 |
Resumo: | No sul do Brasil, o AInus subcordata tem mostrado rápido crescimento, tolerância ao frio e solos mal drenados. A propagação desta espécie é facilmente feita por sementes, mas devido à escassez destas no Brasil, a propagação por estaquia constitui-se numa importante alternativa. Este estudo compara o efeito de diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas de três progênies de A. subcordata. Estacas de 12 cm de comprimento e diâmetros de 0,4 a 1,0 cm, contendo um par de meias-folhas, foram submetidas a tratamentos fitossanitários e, posteriormente, inseridas, basalmente, em solução 50% alcoólica de AIB, nas concentrações de 0 ppm, 2.500 ppm e 5.000 ppm, por dez segundos. A porcentagem de enraizamento para as progênies foi distinta nas diferentes concentrações de AIB, sendo que o máximo conseguido foi 59,6%. O comportamento distinto entre as progênies sugere haver influência genética na capacidade de enraizamento. Em geral, a concentração de 2.500 ppm de AIB propiciou maior número de estacas enraizadas. |
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Propagação vegetativa de Alnus subcordata por estaquia.Propagação VegetativaAlnus subcordataNo sul do Brasil, o AInus subcordata tem mostrado rápido crescimento, tolerância ao frio e solos mal drenados. A propagação desta espécie é facilmente feita por sementes, mas devido à escassez destas no Brasil, a propagação por estaquia constitui-se numa importante alternativa. Este estudo compara o efeito de diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas de três progênies de A. subcordata. Estacas de 12 cm de comprimento e diâmetros de 0,4 a 1,0 cm, contendo um par de meias-folhas, foram submetidas a tratamentos fitossanitários e, posteriormente, inseridas, basalmente, em solução 50% alcoólica de AIB, nas concentrações de 0 ppm, 2.500 ppm e 5.000 ppm, por dez segundos. A porcentagem de enraizamento para as progênies foi distinta nas diferentes concentrações de AIB, sendo que o máximo conseguido foi 59,6%. O comportamento distinto entre as progênies sugere haver influência genética na capacidade de enraizamento. Em geral, a concentração de 2.500 ppm de AIB propiciou maior número de estacas enraizadas.Nota tecnicaTavares e Carvalho, EMBRAPA-CNPF, Cooper, pos-graduando da UFPR.TAVARES, F. R.COOPER, M. A.CARVALHO, P. E. R.2011-04-10T11:11:11Z2011-04-10T11:11:11Z1996-04-0319902015-02-12T11:11:11Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleBoletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 20, p. 61-66, jun. 1990.0101-1057http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/282109porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPA2017-08-15T21:31:01Zoai:www.alice.cnptia.embrapa.br:doc/282109Repositório InstitucionalPUBhttps://www.alice.cnptia.embrapa.br/oai/requestopendoar:21542017-08-15T21:31:01falseRepositório InstitucionalPUBhttps://www.alice.cnptia.embrapa.br/oai/requestcg-riaa@embrapa.bropendoar:21542017-08-15T21:31:01Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false |
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