Raleio químico de maçã no Rio Grande do Sul.

• Autor(a) principal: TISCORNI, J. R.
• Data de Publicação: 1984
• Outros Autores: IUCHI, T.
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
• Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1164749
• topic: Raleio químico; Maçã; Raleio; Malus Domestica; Malus

Durante os ciclos 1981/82 e 1982/83, foram conduzidos cinco experimentos, comparando os efeitos do raleio químico nas cvs. Golden Delicious, Gala e Fuji, tratados com ANA (10 ppm e 20 ppm), Carbaryl (0,1% e 0,2%), Ethephon (200 ppm) e CGA 15281 (500 ppm e 1.000 ppm), quando os frutos atingiram de 9,8 mm a 14,2 mm de diâmetro, sem variar a época de aplicação para cada cultivar. Observou-se que: o Carbaryl destacou-se pela regularidade dos resultados obtidos (raleou a maioria das vezes e nunca em excesso) . Não houve resposta diferenciai à dosagem. O CGA deu resultados promissores. A sua dosagem deverá ser ajustada. Os tratamentos de ANA não afetaram significativamente a abscisão de frutos. Dever-se-á ensaiar em estádios anteriores de desenvolvimento do fruto. O Ethephon fez raleio insuficiente ou excessivo, sob condições semelhantes. Isto reduz seu interesse como raleador. Nem sempre houve uma relação direta entre redução de frutificação efetiva e aumento do tamanho do fruto. Nem sempre houve uma relação direta entre redução do número de frutos que permanecem na planta e floração de retorno. O raleio químico pode chegar a ser uma prática viável, no entanto é necessário aprofundar os estudos a respeito.