Biodiversidade.
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Capítulo de livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1146069 |
Resumo: | Neste capítulo, foi adotada uma definição ampla da biodiversidade, incorporando não apenas a complexidade do conceito, mas uma percepção de seu mecanismo, na geração de serviços ecossistêmicos. Essa visão holística da biodiversidade tem implicações importantes para políticas públicas, englobando a conservação de regiões biologicamente relevantes e seus processos ecológicos associados, além da pura proteção das espécies. O Brasil, reconhecido pela sua megabiodiversidade, possui a maior cobertura de florestas tropicais e a flora mais rica do mundo, além de abrigar uma fauna igualmente importante. Abriga diversos biomas terrestres e aquáticos onde se expressa frequentemente, de forma endêmica, o mais vasto e diversificado conjunto de espécies do planeta. Apesar dos avanços nas pesquisas para conhecimento da biodiversidade brasileira, ainda há muitas lacunas sobre a estrutura e composição dos ecossistemas e a maneira adequada de manejá-los, visando sua preservação. Um País megadiverso como o Brasil, com taxas tão altas de biodiversidade e endemismo, também tem grande responsabilidade de preservar sua rica biota e seus ecossistemas. De fato, o patrimônio natural do País inclui dois hotspots de biodiversidade (Mata Atlântica e Cerrado), seis Reservas da Biosfera, reconhecidas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), 12 ecorregiões prioritárias, definidas pelo Global 200 (WWF, 2001), 11 sítios Ramsar2, para a proteção de zonas úmidas, e quase 1.500 unidades de conservação. Este capítulo traz um panorama das forças motrizes, pressões, estados, impactos e respostas sobre a biodiversidade brasileira. SUMÁRIO: CAPÍTULO 4 – BIODIVERSIDADE; INTRODUÇÃO; ESPÉCIES E ECOSSISTEMAS: Alterações de comunidades e populações; Tráfico de animais silvestres; Espécies exóticas invasoras; Biodiversidade em números; Plantas, algas e fungos; Fauna aquática e terrestre; Avaliação do estado de conservação da biodiversidade brasileira; Espécies ameaçadas; Espécies da flora ameaçadas; Espécies da fauna ameaçadas; Plano de ação para a conservação e regulação do uso de espécies; Flora nativa; Fauna nativa; Espécies exóticas e invasoras; Perda de habitat, fragmentação e deterioração dos ecossistemas; Áreas e ações prioritárias para conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade brasileira; RECURSOS GENÉTICOS: Biopirataria; Legislação nacional de proteção do patrimônio genético nacional e do conhecimento tradicional associado; Efeitos da política pública de proteção do patrimônio genético nacional, e do conhecimento tradicional associado, na conservação dos recursos genéticos; Proteção, gestão e uso sustentável dos recursos genéticos; Ratificação do Protocolo de Nagoia pelo Brasil; Conservação dos recursos genéticos vegetais e microbianos; GOVERNANÇA: Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade (Epanb); Avaliação das metas nacionais da biodiversidade; BIODIVERSIDADE E SAÚDE: Usos da biodiversidade: dos saberes tradicionais à biotecnologia; Biodiversidade e segurança alimentar; Emergência de zoonoses e biodiversidade; CONSIDERAÇÕES FINAIS; REFERÊNCIAS. |
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Abriga diversos biomas terrestres e aquáticos onde se expressa frequentemente, de forma endêmica, o mais vasto e diversificado conjunto de espécies do planeta. Apesar dos avanços nas pesquisas para conhecimento da biodiversidade brasileira, ainda há muitas lacunas sobre a estrutura e composição dos ecossistemas e a maneira adequada de manejá-los, visando sua preservação. Um País megadiverso como o Brasil, com taxas tão altas de biodiversidade e endemismo, também tem grande responsabilidade de preservar sua rica biota e seus ecossistemas. De fato, o patrimônio natural do País inclui dois hotspots de biodiversidade (Mata Atlântica e Cerrado), seis Reservas da Biosfera, reconhecidas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), 12 ecorregiões prioritárias, definidas pelo Global 200 (WWF, 2001), 11 sítios Ramsar2, para a proteção de zonas úmidas, e quase 1.500 unidades de conservação. Este capítulo traz um panorama das forças motrizes, pressões, estados, impactos e respostas sobre a biodiversidade brasileira. SUMÁRIO: CAPÍTULO 4 – BIODIVERSIDADE; INTRODUÇÃO; ESPÉCIES E ECOSSISTEMAS: Alterações de comunidades e populações; Tráfico de animais silvestres; Espécies exóticas invasoras; Biodiversidade em números; Plantas, algas e fungos; Fauna aquática e terrestre; Avaliação do estado de conservação da biodiversidade brasileira; Espécies ameaçadas; Espécies da flora ameaçadas; Espécies da fauna ameaçadas; Plano de ação para a conservação e regulação do uso de espécies; Flora nativa; Fauna nativa; Espécies exóticas e invasoras; Perda de habitat, fragmentação e deterioração dos ecossistemas; Áreas e ações prioritárias para conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade brasileira; RECURSOS GENÉTICOS: Biopirataria; Legislação nacional de proteção do patrimônio genético nacional e do conhecimento tradicional associado; Efeitos da política pública de proteção do patrimônio genético nacional, e do conhecimento tradicional associado, na conservação dos recursos genéticos; Proteção, gestão e uso sustentável dos recursos genéticos; Ratificação do Protocolo de Nagoia pelo Brasil; Conservação dos recursos genéticos vegetais e microbianos; GOVERNANÇA: Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade (Epanb); Avaliação das metas nacionais da biodiversidade; BIODIVERSIDADE E SAÚDE: Usos da biodiversidade: dos saberes tradicionais à biotecnologia; Biodiversidade e segurança alimentar; Emergência de zoonoses e biodiversidade; CONSIDERAÇÕES FINAIS; REFERÊNCIAS.ODS 2, ODS 3, ODS 9, ODS 12, ODS 14, ODS 15, ODS 17.CESAR HERACLIDES BEHLING MIRANDA, CNPAE; LEIA CECILIA DE LIMA FAVARO, CNPAE; PEDRO GERHARD, CNPMA; ROSA LIA BARBIERI, CPACT; SIMONE PALMA FAVARO, CNPAE.BAYMA, A. 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BAYMA, A. P. AMARAL, A. BARBOSA, B. OLIVEIRA, C. M. S. MIRANDA, C. H. B. PERINA, D. do P. AMORIM, E. FERNANDEZ, E. P. TAVARES, F. E. SALEME, F. PEREIRA, F. D. E. S. BREJÃO, G. FERREIRA, G. C. DESTRO, G. F. G. MARQUES, H. P. MOURA, I. O. de SIQUEIRA, I. M. MELO, J. S. VILLARDI, J. W. R. CÔRTES, L. G. FAVARO, L. C. de L. LOPES, L. C. M. LOHMANN, L. G. CREMA, L. SMITH, M. SILVA, M. da CHAME, M. MUCHAGATA, M. VERDI, M. SORANNA, M. ANDREOZZI, M. SATO, M. SILVEIRA, M. CORRÊA, M. M. LEITE, N. MELO, P. H. A. de GERHARD, P. FORZZA, R. C. SABAINI, R. M. BRANDÃO, R. SANTOS, R. A. dos CLEMENTE, R. BARBIERI, R. L. FAVARO, S. P. LAQUE, T. COUTINHO, T. CARVALHO, V. |
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Neste capítulo, foi adotada uma definição ampla da biodiversidade, incorporando não apenas a complexidade do conceito, mas uma percepção de seu mecanismo, na geração de serviços ecossistêmicos. Essa visão holística da biodiversidade tem implicações importantes para políticas públicas, englobando a conservação de regiões biologicamente relevantes e seus processos ecológicos associados, além da pura proteção das espécies. O Brasil, reconhecido pela sua megabiodiversidade, possui a maior cobertura de florestas tropicais e a flora mais rica do mundo, além de abrigar uma fauna igualmente importante. Abriga diversos biomas terrestres e aquáticos onde se expressa frequentemente, de forma endêmica, o mais vasto e diversificado conjunto de espécies do planeta. Apesar dos avanços nas pesquisas para conhecimento da biodiversidade brasileira, ainda há muitas lacunas sobre a estrutura e composição dos ecossistemas e a maneira adequada de manejá-los, visando sua preservação. Um País megadiverso como o Brasil, com taxas tão altas de biodiversidade e endemismo, também tem grande responsabilidade de preservar sua rica biota e seus ecossistemas. De fato, o patrimônio natural do País inclui dois hotspots de biodiversidade (Mata Atlântica e Cerrado), seis Reservas da Biosfera, reconhecidas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), 12 ecorregiões prioritárias, definidas pelo Global 200 (WWF, 2001), 11 sítios Ramsar2, para a proteção de zonas úmidas, e quase 1.500 unidades de conservação. Este capítulo traz um panorama das forças motrizes, pressões, estados, impactos e respostas sobre a biodiversidade brasileira. SUMÁRIO: CAPÍTULO 4 – BIODIVERSIDADE; INTRODUÇÃO; ESPÉCIES E ECOSSISTEMAS: Alterações de comunidades e populações; Tráfico de animais silvestres; Espécies exóticas invasoras; Biodiversidade em números; Plantas, algas e fungos; Fauna aquática e terrestre; Avaliação do estado de conservação da biodiversidade brasileira; Espécies ameaçadas; Espécies da flora ameaçadas; Espécies da fauna ameaçadas; Plano de ação para a conservação e regulação do uso de espécies; Flora nativa; Fauna nativa; Espécies exóticas e invasoras; Perda de habitat, fragmentação e deterioração dos ecossistemas; Áreas e ações prioritárias para conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade brasileira; RECURSOS GENÉTICOS: Biopirataria; Legislação nacional de proteção do patrimônio genético nacional e do conhecimento tradicional associado; Efeitos da política pública de proteção do patrimônio genético nacional, e do conhecimento tradicional associado, na conservação dos recursos genéticos; Proteção, gestão e uso sustentável dos recursos genéticos; Ratificação do Protocolo de Nagoia pelo Brasil; Conservação dos recursos genéticos vegetais e microbianos; GOVERNANÇA: Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade (Epanb); Avaliação das metas nacionais da biodiversidade; BIODIVERSIDADE E SAÚDE: Usos da biodiversidade: dos saberes tradicionais à biotecnologia; Biodiversidade e segurança alimentar; Emergência de zoonoses e biodiversidade; CONSIDERAÇÕES FINAIS; REFERÊNCIAS. |
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