Efeito da dose de Postaglaudina E2 na ovulação de camundougos fêmeas prés-púberes: Estado piloto.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ANDRADE, J. de S.
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: ZULIANI, J. P., SETUBAL, S. da S., PFEIFER, L. F. M.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1080807
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial ovulatório de diferentes doses de prostaglandina E2 em camundongos fêmeas pré-púberes. Foram utilizadas 18 fêmeas BALB/c pré-púberes, tratadas com 5 UI de eCG via intraperitoneal (i.p.), no Dia 0. No Dia 2, os animais foram divididos aleatoriamente em 6 grupos, para receberem via i.p.; 1) 0.5 mL de PBS (n=3), 2) 5 µg de GnRH (n=3), 3) 25 µg de PGE2 (n=3), 4) 50 µg de PGE2 (n=3), 5) 150 µg de PGE2 (n=3) e 6) 250 µg de PGE2 (n=3). No Dia 3, as fêmeas foram mortas por deslocamento da coluna cervical e os ovidutos foram coletados para contagem de oócitos através da técnica de transiluminação sob estereomicroscópio. Não houve diferença no número de camundongos fêmeas que ovularam e o número de oócitos ovulados nas fêmeas tratadas com GnRH e 250 µg de PGE2, e ambos os grupos apresentaram diferenças em relação ao grupo PBS. Os resultados deste estudo demonstram que a PGE2 na dose de 250 µg é capaz de induzir a ovulação em camundongos fêmeas pré-púberes.
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