Plantas medicinais.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Capítulo de livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1080482 |
Resumo: | Quem não se lembra de algum chá que lhe foi preparado quando estava com alguma gripe, com náuseas, ou se sentindo cansado? Aquele chá, que com carinho lhe foi dado, carrega os propósitos terapêuticos de algumas plantas, as popularmente conhecidas como Plantas Medicinais. Essas inúmeras plantas, que podem estar no nosso quintal, na floresta, na lavoura, no mercado e até na farmácia, já possuem em grande parte inúmeros estudos, seja dos seus principais componentes químicos, formas de atuação, até pesquisas de desenvolvimento de produtos farmacêuticos, aí podemos citar como exemplo o Guaco, a Espinheira-santa, a Aroeira, entre outros. É sempre importante ressaltar que as plantas medicinais foram fundamentais em nosso processo evolutivo como ser humano, uma vez que a indústria farmacêutica é muito recente, e que os nossos antepassados se valeram do uso e do conhecimento tradicional associado a essas plantas. O caminho percorrido para chegar no medicamento é longo, trabalhoso, oneroso e em alguns momentos desestimulantes, já que as exigências para a produção de um medicamento fitoterápico são as mesmas que a de um medicamento convencional. No entanto, a busca por medicamentos com menos efeitos colaterais e a valorização da ?natureza? têm sido o norte para àqueles que acreditam no ?poder? dessas plantas que curam. Importante deixar claro que a planta também é um medicamento, e por isso todo cuidado é pouco. Se você está buscando um método alternativo de tratamento para alguma doença, os profissionais de saúde que lhe acompanham precisam saber dessa sua escolha, até mesmo para orientar se haverá ou não algum tipo de interação. |
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