Umidade de máxima compactação de um latossolo amarelo distrocoeso, em função da aplicação de diferentes doses de carvão.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: BRITO, R. B. F.
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: SOUZA, L. D., PAZ, E. J. de J. da, Souza, L. da S.
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/898836
Resumo: A necessidade de criar sistemas agrícolas cada vez mais produtivos torna indispensável que manejos mais sustentáveis sejam viabilizados. A descoberta arqueológica da ?terra preta do índio? na Amazônia mostrou um solo com um teor de matéria orgânica muito alto, que ao longo dos anos mantém sua fertilidade e produtividade. O manejo, que consistiu na incorporação sistemática de carvão ao solo, surge como uma alternativa para evitar ou retardar a compactação do solo. A compactação é a diminuição do volume de um corpo sob determinada pressão, mas mantendo a mesma massa. O objetivo desse trabalho foi avaliar a adição de diferentes porcentagens volumétricas de carvão sobre a umidade de máxima compactação (UMC) e a densidade de máxima compactação do solo (DMC). O trabalho foi desenvolvido no laboratório de física do solo da Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas, Bahia. O solo utilizado foi um Latossolo Amarelo Distrocoeso, nos horizontes: Ap : 0-9cm e AB: 9-38cm. Os tratamentos consistiram na adição de porcentagens volumétricas de carvão, de 0,1,2 e 3%, ao solo. O carvão utilizado foi oriundo do cajá (Spondias mombim). A determinação da UMC foi realizada com o teste normal de Proctor (1933). O carvão proporcionou um aumento de 22,4% na UMC no horizonte Ap, e de 11,2 % no AB, ocasionando maior conteúdo de água ao solo, ampliando o intervalo de manejo mecanizado sem ocasionar danos a estrutura do solo.
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