Peroxidase activity and initial growth of "Barbosa" peach on clonal rootstocks.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1116422 http://dx.doi.org /10.1590/0100-29452019086 |
Resumo: | Na produção de mudas de pessegueiro é frequente o uso de porta-enxertos de identidade genética desconhecida, obtidos a partir de caroços nas indústrias de conservas. A hipótese testada foi de que existem porta-enxertos que expressam maior compatibilidade, possibilitando maior sobrevivência e melhor crescimento, e que a atividade da peroxidase pode ser empregada como indicativo de incompatibilidade. O objetivo do trabalho foi avaliar a sobrevivência, a eficiência da atividade da peroxidase em identificar incompatibilidades e o crescimento do diâmetro do tronco do pessegueiro ?Barbosa? enxertado sobre 18 porta-enxertos clonais do gênero Prunus, propagados por estaquia herbácea, comparados com a copa autoenraizada. O delineamento foi em três blocos casualizados, com uma planta por parcela. Foram avaliados os três primeiros ciclos vegetativos de plantas conduzidas em ?Y duplo? (5,0m x 2,0m), sem irrigação. O maior crescimento em diâmetro de tronco foi proporcionado pelos porta-enxertos ?Okinawa?, ?Tsukuba-1?, ?Tsukuba-2?, México F1 e ?Flordaguard?, sem diferir de ?Barbosa? autoenraizado. A atividade da peroxidase difere por efeito dos porta-enxertos no início do período de dormência, e é mais elevada que no crescimento vegetativo, principalmente em combinações interespecíficas de enxertia. A atividade da peroxidase é um indicador bioquímico de estresse, mas não deve ser utilizada sozinha e generalizada para a caracterização da incompatibilidade de enxertia. |
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