Solarizacao do solo para o controle de Phytium na cultura do pepino em cultivo protegido.

• Autor(a) principal: LOPES, M. E. B. M
• Data de Publicação: 1999
• Outros Autores: GHINI, R., TESSAROLI, J., PATRICIO, F. R. A.
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
• Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/13129
• topic: Solarizacao; Cultivo; Phytium; Pepino; Solo

Avaliou-se o efeito da solarizacao em ambiente protegido, pela cobertura do solo com um filme plastico transparente (150 u m de espessura) por 14,21 e 28 dias, comparado ao tratamento quimico (1,08g de propamocarb hydrochloride + 0,5g de carbendazin/l de calda, 50ml/cova), para o controle de Pythium spp. em pepino hibrido haiten. Antes da solarizacao, foi incorporada farinha de aveia (2kg/m2), como fonte nutritiva para o patogeno. Avaliaram-se: emergencia, altura das plantas 27 dias apos a semeadura, numero e peso de frutos, e a viabilidade de Pythium spp., 60 dias apos a semeadura, pela colocacao de solo de cada tratamento, acrescido de farinha de aveia (20g/l de solo), no colo de plantulas de pepino. Contaram-se as plantulas sobreviventes apos o tombamento provocado pelo patogeno. As temperaturas maximas observadas as 16:00h foram de 55,4oC para solo solarizado e 46,4oC, para nao solarizado, a 10,0 cm de profundidade. Nao houve efeito da solarizacao sobre a emergencia. Os tratamentos solarizados resultaram em maior altura de plantas, numero e peso de frutos para 14, 21 e 28 dias, quando comparados ao controle quimico e testemunha. Os tratamentos solarizados apresentaram maior controle de Pythium spp.. Os periodos de solarizacao de 14, 21, e 28 dias apresentaram o mesmo comportamento.