Regeneração in vitro de milho tropical de alta qualidade proteica.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/580791 http://dx.doi.org/2/1980-6477/rbms.v8n2p105-116 |
Resumo: | Experimentos de transformação genética requerem protocolos ajustados de indução de calogenese e regeneração de plantas, sendo poucos os genótipos de milho tropical com a capacidade de induzir e regenerar plantas férteis e que possuem protocolos bem definidos. No presente trabalho, avaliou-se a capacidade de formação de calos embriogênicos e regeneração de plantas de nove linhagens de milho selecionadas para alta qualidade proteica (quality protein maize/QPM) e adaptadas ao clima tropical. Milhos de alta qualidade protéica são importantes para a alimentação de animais monogástricos, devido ao aumento da quantidade de alguns aminioacidos essenciais, necessários a sua dieta. Basicamente, foram utilizados meios de cultura similares àqueles propostos por Chu et al. (1975), porém, diferentes concentrações de dicamba (15 ou 30 mM), l-prolina (6 ou 25 mM) e nitrato de prata (0 ou 88 mM) foram testadas. Os calos formados foram classificados como dos tipos I e II. As maiores porcentagens de formação de calos embriogênicos foram obtidas no meio suplementado com 30 mM de dicamba, 25 mM de l-Prolina e 88 mM de nitrato de prata, em que obtiveram-se 100% de formação de calos do tipo II, com a linhagem HGZ-A18. Os calos formados pela linhagem HGZ-A18 foram transferidos para magentaTM, com quatro diferentes tipos de meios, sendo que 71,4% dos calos regeneraram plantas quando se utilizou o meio contendo sais N6 suplementado com 1,0 mg.L-1 de BAB o 0,5 mg.L-1 de AIB. |
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