Influência da composição do substrato no desempenho morfofisiológico das mudas de Trema micrantha (L.) Blume.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: KISSI, Y. A.
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: MOTTA, I. de S., DUBOC, E., SANTIAGO, E. F.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1140158
Resumo: O uso de biossólidos na produção de mudas de espécies nativas é uma alternativa na gestão dos resíduos orgânicos. O sucesso no estabelecimento das mudas no campo depende de vários fatores com destaque para a qualidade do seu meio de crescimento. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho morfofisiológico de mudas de Trema micrantha (L.) Blume produzidas em biossólidos obtidos da vermicompostagem de lodo de esgoto (LE) e capim napier triturado (NT). Foram utilizados os substratos V1= 40%LE + 60%NT, V2= 50%LE + 50%NT; V3= 60%LE + 40%NT e V4 (substrato comercial), considerado tratamento controle. Após 120 dias da semeadura, foram avaliados os dados do crescimento em altura das mudas, de temperatura das folhas, condutância estomática (Gs) e fluorescência da clorofila-a. Um maior desempenho morfológico foi observado nas mudas produzidas nos biossólidos, sendo que, as alturas médias foram influenciadas pela composição dos biossólidos. As análises dos dados de condutância estomática, dos parâmetros fenomenológicos da fluorescência da clorofila-a e das curvas do transiente OJIP permitiram detectar possível ocorrência de danos reversíveis no fotossistema II, no caso das mudas produzidas com V2; essas mudanças não foram suficientes para levar o sistema a uma fotoinibição. Palavras-chave: biossólido, fluorescência da clorofila-a, condutância estomática.
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