Uso de águas salionas na produção de mudas enxertadas de aceroleira.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GURGEL, M. T.
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: FERNANDES, P. D., GHEYI, H. R., SANTOS, F. J. de S., BEZERRA, I. L.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/69511
Resumo: A utilização de águas de qualidade inadequada é apontada como uma das principais causas do insucesso na fase de produção de mudas. Tendo em vista a carência de indicativos de tolerância da aceroleira enxertada (Malpighia emaginata D.C) à salinidade, estudaram-se, no delineamento em blocos casualizados, os efeitos de seis níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (CEa) variando entre 0,5 e 5,5 dS m-1 até à época do transplantio, sendo usados os clones BV1 como porta-enxerto e BV7 como enxerto. As águas foram preparadas mantendo-se a proporção equivalente de 7:2:1, entre Na:Ca:Mg. O crescimento dos porta-enxertos foi avaliado aos 50 dias após a aplicação dos tratamentos e o das plantas enxertadas aos 25 e 50 dias após a enxertia. A água com condutividade elétrica de até 5,5 dS m-1 não afeta a adequabilidade do porta-enxerto a enxertia, nem o pegamento do enxerto na época do transplantio.
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