Resistência de genótipos de Stylosanthes spp. à antracnose.

• Autor(a) principal: FERNANDES, C. D.
• Data de Publicação: 2012
• Outros Autores: FALCO, T. E., MALLMANN, G., VERZIGNASSI, J. R., CHERMOUTH, K. S., CARVALHO, M. A.
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
• Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/936912
• topic: Antracnose; Colletotrichum gloeosporioides; Genótipo; Stylosanthes

Objetivou-se avaliar a reação de genótipos de Stylosanthes spp. à antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides. O experimento foi implantado na área experimental da Embrapa Gado de Corte, em delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. Avaliaram-se 14 acessos/cultivares de S. guianensis (Mineirão, 348, 1517, 1579, 1463, 1480), S. capitata (SC, 96, 231, 113, 120c), S. macrocephala (120m, SM) e o Estilosantes Campo Grande. Cada parcela foi constituída por três linhas com quatro plantas, espaçados de um metro entre plantas e dois metros entre parcelas. Após 60 dias do transplantio das mudas, iniciaram-se avaliações semanais de severidade da doença nas duas plantas centrais de cada parcela, utilizando-se escala diagramática de 0 (planta sem sintomas) a 9 (planta morta). Posteriormente, foram calculadas as áreas abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) para cada genótipo estudado, a partir dos dados de severidade da doença transformados para ?(x+1). Nos genótipos de S. capitata houve variabilidade significativa de resistência à antracnose. Nos acessos de S. guianensis e S. macrocephala, os sintomas da doença foram insignificantes, não possibilitando a avaliação da doença. Na cultivar Estilosantes Campo Grande, houve baixa severidade da doença quando comparada aos acessos SC, 96 e 231, comprovando a existência de variabilidade de resistência à antracnose entre os genótipos estudados.