Efeito clonal sobre o enraizamento de estacas de murucizeiro.
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Capítulo de livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1145371 |
Resumo: | A propagação do murucizeiro por estaquia de ramo ainda não é um método consolidado e, para viabilizar o processo de enraizamento, usam-se estacas com folhas em viveiro com sistema de nebulização intermitente para que não haja desidratação das estacas e folhas. O trabalho teve como objetivo verificar o efeito de diferentes clones e concentrações do ácido indolbutírico sobre o enraizamento em estacas semilenhosas de murucizeiro. Foram usadas estacas de ramos com 20 cm de comprimento, as quais foram imersas durante 24 horas em diferentes concentrações de AIB. Os tratamentos testados foram à combinação de três clones de murucizeiro (Açu, Igarapé-Açu e São José) e cinco concentrações de ácido indolbutírico (0, 500 mg.L-1, 1000 mgL-1, 1500 mg.L -1 e 2000 mg.L -1), com quatro repetições de 15 estacas por parcela, totalizando 900 estacas. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial de dois fatores. Aos 30, 60, 90 e 120 dias em viveiro, foram realizadas as seguintes avaliações: porcentagem de estacas com folhas, sem folhas, brotadas e estacas com raízes aos 120 dias. Com os resultados obtidos não foi possível detectar diferença significativa entre o clones de murucizeiro e as concentrações de AIB utilizadas no experimento. Os clones Açu e Igarapé-Açu apresentam melhor desempenho, sem uso de acido indolbutírico. Com as médias obtidas, conclui-se que não há efeito clonal para o enraizamento de estacas de B. crassifolia |
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