Validação intralaboratorial de método por imagem para detecção e quantificação de impurezas em café torrado e moído: cascas e paus como exemplo.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GONCALVES, E. B.
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: CORRÊA, T. B. S., ASSAD, E. D., RODRIGUES, H. da R., SANO, E. E., CUNHA, S. A. R. da, SOUZA, M. de L. M., LOPES, J. R. H.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/9602
Resumo: A adição de impurezas em café torrado e moído tem se revelado um negócio rendoso para quem o pratica, um custo financeiro razoável para o consumidor e alto para a sociedade; assim, controlar laboratorialmente esta adição é crucial. Nos métodos tradicional e por imagem, o preparo da unidade de exame é o mesmo, mas no método tradicional, a quantificação de impurezas demanda tempo muito maior e muito grande. Para se adotar o método de imagem é necessário validá-lo, em especial para cascas e paus. Então este método foi validado do ponto de vista dos diversos requisitos de validação em normas e guias. Ele se revelou seletivo para cascas e paus frente às concentrações de soja estudadas, por exemplo; seus limites de detecção e quantificação foram 0,03 e 0,05% respectivamente; a linearidade da medição foi significativa e sem evidência de falta de ajuste; a faixa de trabalho foi de 0,05 a 4%. Não foram verificados vícios significativos ao longo da medição; variações intralaboratoriais foram estabelecidas, e os resultados de medição poderão ser escritos X ± 0,14, para X = média de duplicatas, até nova avaliação. Adicionalmente, para cascas e paus na presença de soja, não foi evidenciado falso positivo ou negativo. Nos requisitos apresentados, o método foi considerado válido, mas do ponto de vista métrico e de interesse legal, sugeriu-se refinamento da precisão no intervalo 0,20 a 2,2%, e nessa oportunidade testar o limite de detecção 0,03% e de quantificação 0,05%.
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