Rooting of Araucaria angustifolia: types of cuttings and stock plants sex.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1064649 http://dx .doi.org/10.1590/0100-67622016000600006 |
Resumo: | Araucaria angustifolia (araucária) é nativa do Brasil e sempre despertou interesse econômico por suas qualidades madeireiras e como fornecedora de pinhões para alimentação humana. A baixa viabilidade na germinação de suas sementes quando armazenadas e a possibilidade de produzir mudas durante o ano inteiro fazem com que a estaquia se apresente como alternativa para produção de mudas, gerando ainda a possibilidade de obtenção de clones geneticamente superiores. Com base nisso, avaliou-se a influência do sexo das matrizes e o tipo de estaca (apical e intermediária) na sobrevivência, enraizamento e vigor de suas estacas, bem como a eficiência desta técnica na produção de mudas da espécie. Para tanto, estacas de brotos ortotrópicos coletadas em jardim clonal de plantas masculinas e femininas foram avaliadas quanto à sobrevivência aos 60, 90, 120 e 150 dias após a estaquia (DAI) e o enraizamento a pleno sol aos 180 dias, bem como características de vigor radicial e aéreo aos 120 e 180 DAI. Aos 180 DAI, estacas femininas apicais apresentaram maior enraizamento (53,7%), número de raízes (1,2) e comprimento médio de raízes no fundo do tubete (4,4 cm). Por outro lado, os procedimentos de estaquia utilizados mostraram-se adequados para incrementar os percentuais de enraizamento da espécie, o que, aliado ao fato da técnica ser importante na formação de mudas para a técnica de miniestaquia, indica que a mesma pode ser considerada eficiente. |
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Araucaria angustifolia (araucária) é nativa do Brasil e sempre despertou interesse econômico por suas qualidades madeireiras e como fornecedora de pinhões para alimentação humana. A baixa viabilidade na germinação de suas sementes quando armazenadas e a possibilidade de produzir mudas durante o ano inteiro fazem com que a estaquia se apresente como alternativa para produção de mudas, gerando ainda a possibilidade de obtenção de clones geneticamente superiores. Com base nisso, avaliou-se a influência do sexo das matrizes e o tipo de estaca (apical e intermediária) na sobrevivência, enraizamento e vigor de suas estacas, bem como a eficiência desta técnica na produção de mudas da espécie. Para tanto, estacas de brotos ortotrópicos coletadas em jardim clonal de plantas masculinas e femininas foram avaliadas quanto à sobrevivência aos 60, 90, 120 e 150 dias após a estaquia (DAI) e o enraizamento a pleno sol aos 180 dias, bem como características de vigor radicial e aéreo aos 120 e 180 DAI. Aos 180 DAI, estacas femininas apicais apresentaram maior enraizamento (53,7%), número de raízes (1,2) e comprimento médio de raízes no fundo do tubete (4,4 cm). Por outro lado, os procedimentos de estaquia utilizados mostraram-se adequados para incrementar os percentuais de enraizamento da espécie, o que, aliado ao fato da técnica ser importante na formação de mudas para a técnica de miniestaquia, indica que a mesma pode ser considerada eficiente. |
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