Práticas de controle do oídio do meloeiro no Vale de São Francisco.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: TAVARES, S. C. C. de H.
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: SILVA, P. C. G. C., LIMA, M. L. C., PETEROSSI, J. N., NEVES, R. A. F., COSTA, V. S. O., MENEZES, C. A. F., COSTA, N. D.
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/152162
Resumo: Objetivando-se desenvolver práticas agrícolas no controle do Oídio (Sphareoteca fuliginea) com a alternância no uso de defensivos, avaliou-se o comportamento de diferentes produtos químicos e biológico no controle da doença de ocorrência significativa na região semi-árida pernambucana. O experimento foi conduzido em Petrolina-PE, no segundo semestre de 2001. Foram instalados oito tratamentos, sendo o biológico Biomix (Trichoderma spp.) e os químicos Flamenco (Fluquinconazole), Palisade (Fluquinconazole), mais duas testemunhas, uma relativa com o Folicur 200 CE (Tebuconazole) e uma absoluta. Os produtos químicos foram aplicados no início dos sintomas em quatro pulverizações e em intervalos de sete dias. O produto biológico teve dois tratamentos, um de controle preventivo e outro curativo. O delineamento foi o de blocos ao acaso com quatro repetições. As avaliações visuais foram semanais empregando-se uma escala com grau de infecção do percentual de área da folha com sintoma. Os resultados revelam uma significância entre os tratamentos, ficando a melhor eficiência de controle curativo para (Folicur 200 CE - 100ml/100L d’água) e (Palisade - 60g/100L d’água). O tratamento biológico - Biomix 500ml/100L d’água, sobressai-se quando aplicado preventivamente.
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