Métodos alternativos para o controle de fitopatógenos de solo: solarização e termoterapia
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Agropecuária Catarinense (Online) |
Texto Completo: | https://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/88 |
Resumo: | Os fitopatógenos de solo constituem-se em um dos principais grupos de microrganismos de importância econômica. Os sintomas nas culturas são caracterizados geralmente por murchas repentinas da planta, provocando perdas de rendimento consideráveis ou até a morte. Esses fitopatógenos apresentam diversas formas de sobrevivência associadas a estruturas de resistência e à permanência em hospedeiros alternativos ou na matéria orgânica do solo por longos períodos de tempo na ausência do hospedeiro principal. O controle convencional é difícil ou ineficaz, pois para a maioria dos fitopatógenos não há agrotóxicos registrados ou existem somente para patossistemas específicos. Por causa da ineficiência dos equipamentos para a aplicação no solo ou em substratos, busca-se o uso de práticas de manejo integrado como única alternativa de controle, entre elas, métodos físicos de controle, como a solarização e a termoterapia. |
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Métodos alternativos para o controle de fitopatógenos de solo: solarização e termoterapiaOs fitopatógenos de solo constituem-se em um dos principais grupos de microrganismos de importância econômica. Os sintomas nas culturas são caracterizados geralmente por murchas repentinas da planta, provocando perdas de rendimento consideráveis ou até a morte. Esses fitopatógenos apresentam diversas formas de sobrevivência associadas a estruturas de resistência e à permanência em hospedeiros alternativos ou na matéria orgânica do solo por longos períodos de tempo na ausência do hospedeiro principal. O controle convencional é difícil ou ineficaz, pois para a maioria dos fitopatógenos não há agrotóxicos registrados ou existem somente para patossistemas específicos. Por causa da ineficiência dos equipamentos para a aplicação no solo ou em substratos, busca-se o uso de práticas de manejo integrado como única alternativa de controle, entre elas, métodos físicos de controle, como a solarização e a termoterapia. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - Epagri2017-10-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/88Agropecuária Catarinense Journal; Vol. 29 No. 1 (2016); 32-35Agropecuária Catarinense; v. 29 n. 1 (2016); 32-352525-60760103-0779reponame:Agropecuária Catarinense (Online)instname:Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri)instacron:EPAGRIporhttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/88/24Copyright (c) 2016 Revista Agropecuária Catarinenseinfo:eu-repo/semantics/openAccessVisconti, AlexandreZambonim, Fábio MartinhoMariguele, Keny HenriqueMartinha, Danielle Dutra2017-10-26T18:37:21Zoai:ojs.publicacoes.epagri.sc.gov.br:article/88Revistahttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/RAC/indexPUBhttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/index.php/RAC/oaieditoriarac@epagri.sc.gov.br || lamperuch@epagri.sc.gov.br2525-60760103-0779opendoar:2017-10-26T18:37:21Agropecuária Catarinense (Online) - Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri)false |
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