Envelhecimento em um aço inoxidável AISI 304 contendo martensita induzida por deformação
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | REM. Revista Escola de Minas (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672007000100017 |
Resumo: | O envelhecimento na martensita no aço inoxidável austenítico AISI 304 pré-deformado em tração de 25% a -5ºC foi estudado com o objetivo de se determinarem os aspectos fenomenológicos e os mecanismos relacionados ao envelhecimento. As condições de pré-deformação utilizadas, de 25% a -5ºC, resultaram em uma fração volumétrica de martensita igual a 60%. Os tratamentos de envelhecimento foram realizados na faixa de temperatura de 80 a 160ºC, em intervalos de tempo variando de 1 a 400 minutos. Observou-se que o limite de escoamento aumenta com o aumento do tempo e da temperatura de envelhecimento,saturando em torno de 20 minutos a 160ºC. Encontrou-se um valor igual a ½ para o expoente do tempo na equação que descreve a lei cinética do envelhecimento. Esse valor foi associado à formação de precipitado épsilon. O valor da energia de ativação obtido, 65kJ/mol, sugere que o processo de envelhecimento é controlado pela difusão do carbono na martensita. |
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Envelhecimento em um aço inoxidável AISI 304 contendo martensita induzida por deformaçãoMartensita induzida por deformaçãoenvelhecimento após deformaçãocarboneto épsilonO envelhecimento na martensita no aço inoxidável austenítico AISI 304 pré-deformado em tração de 25% a -5ºC foi estudado com o objetivo de se determinarem os aspectos fenomenológicos e os mecanismos relacionados ao envelhecimento. As condições de pré-deformação utilizadas, de 25% a -5ºC, resultaram em uma fração volumétrica de martensita igual a 60%. Os tratamentos de envelhecimento foram realizados na faixa de temperatura de 80 a 160ºC, em intervalos de tempo variando de 1 a 400 minutos. Observou-se que o limite de escoamento aumenta com o aumento do tempo e da temperatura de envelhecimento,saturando em torno de 20 minutos a 160ºC. Encontrou-se um valor igual a ½ para o expoente do tempo na equação que descreve a lei cinética do envelhecimento. Esse valor foi associado à formação de precipitado épsilon. O valor da energia de ativação obtido, 65kJ/mol, sugere que o processo de envelhecimento é controlado pela difusão do carbono na martensita.Escola de Minas2007-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672007000100017Rem: Revista Escola de Minas v.60 n.1 2007reponame:REM. Revista Escola de Minas (Online)instname:Escola de Minasinstacron:ESCOLA DE MINAS10.1590/S0370-44672007000100017info:eu-repo/semantics/openAccessCastro,Cynthia Serra BatistaSales,Luciana SpíndolaGonzalez,Berenice Mendonçapor2007-05-22T00:00:00Zoai:scielo:S0370-44672007000100017Revistahttp://www.scielo.br/remhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpeditor@rem.com.br1807-03530370-4467opendoar:2007-05-22T00:00REM. Revista Escola de Minas (Online) - Escola de Minasfalse |
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O envelhecimento na martensita no aço inoxidável austenítico AISI 304 pré-deformado em tração de 25% a -5ºC foi estudado com o objetivo de se determinarem os aspectos fenomenológicos e os mecanismos relacionados ao envelhecimento. As condições de pré-deformação utilizadas, de 25% a -5ºC, resultaram em uma fração volumétrica de martensita igual a 60%. Os tratamentos de envelhecimento foram realizados na faixa de temperatura de 80 a 160ºC, em intervalos de tempo variando de 1 a 400 minutos. Observou-se que o limite de escoamento aumenta com o aumento do tempo e da temperatura de envelhecimento,saturando em torno de 20 minutos a 160ºC. Encontrou-se um valor igual a ½ para o expoente do tempo na equação que descreve a lei cinética do envelhecimento. Esse valor foi associado à formação de precipitado épsilon. O valor da energia de ativação obtido, 65kJ/mol, sugere que o processo de envelhecimento é controlado pela difusão do carbono na martensita. |
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