El desarrollo del pensamiento paleontológico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | spa |
Título da fonte: | REM. Revista Escola de Minas (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672002000100014 |
Resumo: | A Paleontologia, numa primeira análise, parece ser simplesmente o estudo de antigos seres que habitaram nosso planeta em tempos passados. Talvez devido ao significado "sensu stricto" desta palavra (latino:- paleo = velho, onto = ser e logia = estudo), que é o estudo de seres antigos (MENDES, 1984), mas na verdade, esta é uma das muitas facetas que compõem o âmbito de atuação da Paleontología, isto porque esta ciência não só estuda os fósseis, mas também seus vestígios contidos nas rochas sedimentares e metas sedimentares, além de suas implicações estratigráficas e geohistóricas. É importante observar que, o significado da palavra fóssil sofreu muitas modificações até chegar aos nossos dias. A palavra fóssil vem do latim fossilem, que significa "extraído da terra". Em principio este termo foi empregado de maneira indistinta para designar qualquer objeto ou material notável retirado da terra ou encontrado em sua superfície, qualquer que fosse sua origem. Assim, o termo incluía o que hoje chamamos como fósseis, como também os minerais e pedras de formas úteis. Aristóteles foi o primeiro a estabelecer a distinção entre fósseis e minerais, para ele, os primeiros eram pedras que não poderiam ser fundida, em oposição aos minerais, os quais eram fundíveis. Somente a principio do século XVIII, é que o termo fóssil começou a ser utilizado com o significado atual (BEVIÁ, 1996). A compreensão da natureza dos fósseis como restos de antigos seres vivos e o reconhecimento que estão freqüentemente associados a mesma idade e o mesmo meio ambiente de formação das rochas que os abrigam, foram progressos que ocorreram gradualmente, através do desenvolvimento conhecimento humano. |
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