Correlação entre o espectro óptico e a concentração de impurezas no quartzo colorido
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | REM. Revista Escola de Minas (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672001000400010 |
Resumo: | Gemas de quartzos naturais branco-leitoso, fumês, ametista, citrino verde e rosa foram caracterizados por espectrometria UV-VIS, microssonda eletrônica, difratometria de raios X e por espectrometria de absorção atômica, com o objetivo de avaliar as fases presentes e as concentrações de impurezas. Para toda a região do visível, o quartzo incolor leitoso apresentou a maior absorção, enquanto os quartzos citrino e enfumaçado apresentaram os menores níveis de absorção. Observou-se a presença de Al em todas as amostras, em quantidades próximas ou superiores à encontrada no quartzo fumê. A concentração de ferro na ametista, no quartzo-citrino e no quartzo verde revelou-se crescente de um tipo para outro. No quartzo rosa translúcido, o titânio foi detectado em quantidades apreciáveis, não tendo sido quantificados o fósforo ou o ferro, de maneira que se pode necessitar de maior investigação para se definir o mecanismo causador de cor, embora ele deva estar seguramente ligado à presença dos íons Ti. |
id |
ESCOLADEMINAS-1_a50ffb5e27e7b3ea6c3a43fc79d9cf9d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0370-44672001000400010 |
network_acronym_str |
ESCOLADEMINAS-1 |
network_name_str |
REM. Revista Escola de Minas (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Correlação entre o espectro óptico e a concentração de impurezas no quartzo coloridoimpurezasespectro ópticogemas de quartzoGemas de quartzos naturais branco-leitoso, fumês, ametista, citrino verde e rosa foram caracterizados por espectrometria UV-VIS, microssonda eletrônica, difratometria de raios X e por espectrometria de absorção atômica, com o objetivo de avaliar as fases presentes e as concentrações de impurezas. Para toda a região do visível, o quartzo incolor leitoso apresentou a maior absorção, enquanto os quartzos citrino e enfumaçado apresentaram os menores níveis de absorção. Observou-se a presença de Al em todas as amostras, em quantidades próximas ou superiores à encontrada no quartzo fumê. A concentração de ferro na ametista, no quartzo-citrino e no quartzo verde revelou-se crescente de um tipo para outro. No quartzo rosa translúcido, o titânio foi detectado em quantidades apreciáveis, não tendo sido quantificados o fósforo ou o ferro, de maneira que se pode necessitar de maior investigação para se definir o mecanismo causador de cor, embora ele deva estar seguramente ligado à presença dos íons Ti.Escola de Minas2001-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672001000400010Rem: Revista Escola de Minas v.54 n.4 2001reponame:REM. Revista Escola de Minas (Online)instname:Escola de Minasinstacron:ESCOLA DE MINAS10.1590/S0370-44672001000400010info:eu-repo/semantics/openAccessAraújo,Fernando Gabriel S.Cerceau,Cristiano R.Cota,André B.Pereira,Breno A.por2002-06-28T00:00:00Zoai:scielo:S0370-44672001000400010Revistahttp://www.scielo.br/remhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpeditor@rem.com.br1807-03530370-4467opendoar:2002-06-28T00:00REM. Revista Escola de Minas (Online) - Escola de Minasfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Correlação entre o espectro óptico e a concentração de impurezas no quartzo colorido |
title |
Correlação entre o espectro óptico e a concentração de impurezas no quartzo colorido |
spellingShingle |
Correlação entre o espectro óptico e a concentração de impurezas no quartzo colorido Araújo,Fernando Gabriel S. impurezas espectro óptico gemas de quartzo |
title_short |
Correlação entre o espectro óptico e a concentração de impurezas no quartzo colorido |
title_full |
Correlação entre o espectro óptico e a concentração de impurezas no quartzo colorido |
title_fullStr |
Correlação entre o espectro óptico e a concentração de impurezas no quartzo colorido |
title_full_unstemmed |
Correlação entre o espectro óptico e a concentração de impurezas no quartzo colorido |
title_sort |
Correlação entre o espectro óptico e a concentração de impurezas no quartzo colorido |
author |
Araújo,Fernando Gabriel S. |
author_facet |
Araújo,Fernando Gabriel S. Cerceau,Cristiano R. Cota,André B. Pereira,Breno A. |
author_role |
author |
author2 |
Cerceau,Cristiano R. Cota,André B. Pereira,Breno A. |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Araújo,Fernando Gabriel S. Cerceau,Cristiano R. Cota,André B. Pereira,Breno A. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
impurezas espectro óptico gemas de quartzo |
topic |
impurezas espectro óptico gemas de quartzo |
description |
Gemas de quartzos naturais branco-leitoso, fumês, ametista, citrino verde e rosa foram caracterizados por espectrometria UV-VIS, microssonda eletrônica, difratometria de raios X e por espectrometria de absorção atômica, com o objetivo de avaliar as fases presentes e as concentrações de impurezas. Para toda a região do visível, o quartzo incolor leitoso apresentou a maior absorção, enquanto os quartzos citrino e enfumaçado apresentaram os menores níveis de absorção. Observou-se a presença de Al em todas as amostras, em quantidades próximas ou superiores à encontrada no quartzo fumê. A concentração de ferro na ametista, no quartzo-citrino e no quartzo verde revelou-se crescente de um tipo para outro. No quartzo rosa translúcido, o titânio foi detectado em quantidades apreciáveis, não tendo sido quantificados o fósforo ou o ferro, de maneira que se pode necessitar de maior investigação para se definir o mecanismo causador de cor, embora ele deva estar seguramente ligado à presença dos íons Ti. |
publishDate |
2001 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2001-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672001000400010 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672001000400010 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0370-44672001000400010 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Minas |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Minas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Rem: Revista Escola de Minas v.54 n.4 2001 reponame:REM. Revista Escola de Minas (Online) instname:Escola de Minas instacron:ESCOLA DE MINAS |
instname_str |
Escola de Minas |
instacron_str |
ESCOLA DE MINAS |
institution |
ESCOLA DE MINAS |
reponame_str |
REM. Revista Escola de Minas (Online) |
collection |
REM. Revista Escola de Minas (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
REM. Revista Escola de Minas (Online) - Escola de Minas |
repository.mail.fl_str_mv |
editor@rem.com.br |
_version_ |
1754122195889553408 |