Estrutura subsuperficial do Complexo Alcalino do Mendanha, Rio de Janeiro, por integração de dados geológicos e gravimétricos
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | REM. Revista Escola de Minas (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672012000400009 |
Resumo: | Esse trabalho apresenta os resultados de pesquisas geológicas e gravimétricas realizadas na região do Complexo Alcalino do Mendanha. As técnicas aplicadas foram de mapeamento geológico básico 1:50.000 e gravimetria terrestre, com equipamentos LaCoste & Romberg, com controle de posicionamento por GPS diferencial. A análise integrada dos dados permitiu gerar seções e modelos gravimétricos 2,5D, estimando a geometria da suíte alcalina em subsuperfície. O Complexo Alcalino do Mendanha é constituído por rochas de composição sienítica de granulometria variável, com predominância de álcali-sienitos, sienitos e rochas piroclásticas na região do "Vulcão de Nova Iguaçu" e de sienitos com nefelina, na região do Morro do Marapicu. Rochas sieníticas possuem densidade média de 2,54g/cm³ e rochas piroclásticas, 2,46g/cm³, medidas em laboratório. Em comparação com gnaisses encaixantes (2,68g/cm³), produzem anomalias gravimétricas negativas. O modelo gravimétrico da região do "Vulcão de Nova Iguaçu" ilustra uma geometria em forma de funil, formada por rochas sieníticas e uma estrutura colunar (conduto) de rochas piroclásticas. O modelo para o Morro do Marapicu apresenta uma estrutura convexa rasa, que é interpretada como continuidade do Mendanha. Com isso, o estágio de denudação atual caracteriza porção basal de câmara magmática, com exibição de conduto piroclástico e diques alimentadores. |
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