Corrosão microbiológica do aço inoxidável austenítico 316 em Na2SO4 0,5 mol L-1 na ausência e presença de Escherichia coli
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | REM. Revista Escola de Minas (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672010000100019 |
Resumo: | A corrosão microbiológica é um dos problemas atuais e impactantes no setor industrial. O objetivo desse trabalho é estudar a influência da Escherichia Coli (Ec) na corrosão do aço inoxidável austenítico 316 em Na2SO4 0,5 mol L-1. Foram empregadas como técnicas: medidas de potencial de circuito aberto, curvas de polarização potenciodinâmica anódica (PA), espectroscopia de impedância eletroquímica (EIE) e microscopia óptica (MO). As curvas de PA mostraram que o aço 316 é passivo desde -400 mV até +1050 mV contra um eletrodo de referência de sulfato mercuroso (ESM). Na região transpassiva, nas PA, verificou-se que, na presença de 0,1 % de Ec, houve a geração de um biofilme, permitindo uma diminuição da densidade de corrente (j), quando comparada a PA na ausência de Ec. No entanto, verificou-se que com 1 % e 10% de Ec a j voltou a aumentar nesta região, provavelmente devido ao desplacamento do biofilme da superfície do aço 316. Os diagramas de EIE e as MO confirmaram os resultados obtidos. |
id |
ESCOLADEMINAS-1_fa6972bd6d8d93b018e23ff3b6c53a14 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0370-44672010000100019 |
network_acronym_str |
ESCOLADEMINAS-1 |
network_name_str |
REM. Revista Escola de Minas (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Corrosão microbiológica do aço inoxidável austenítico 316 em Na2SO4 0,5 mol L-1 na ausência e presença de Escherichia coliCorrosão microbiológicabiofilme e aço inoxidável 316A corrosão microbiológica é um dos problemas atuais e impactantes no setor industrial. O objetivo desse trabalho é estudar a influência da Escherichia Coli (Ec) na corrosão do aço inoxidável austenítico 316 em Na2SO4 0,5 mol L-1. Foram empregadas como técnicas: medidas de potencial de circuito aberto, curvas de polarização potenciodinâmica anódica (PA), espectroscopia de impedância eletroquímica (EIE) e microscopia óptica (MO). As curvas de PA mostraram que o aço 316 é passivo desde -400 mV até +1050 mV contra um eletrodo de referência de sulfato mercuroso (ESM). Na região transpassiva, nas PA, verificou-se que, na presença de 0,1 % de Ec, houve a geração de um biofilme, permitindo uma diminuição da densidade de corrente (j), quando comparada a PA na ausência de Ec. No entanto, verificou-se que com 1 % e 10% de Ec a j voltou a aumentar nesta região, provavelmente devido ao desplacamento do biofilme da superfície do aço 316. Os diagramas de EIE e as MO confirmaram os resultados obtidos.Escola de Minas2010-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672010000100019Rem: Revista Escola de Minas v.63 n.1 2010reponame:REM. Revista Escola de Minas (Online)instname:Escola de Minasinstacron:ESCOLA DE MINAS10.1590/S0370-44672010000100019info:eu-repo/semantics/openAccessMoraes,Jéferson Egner deSpagnol,CristianeTussolini,MarthaRodrigues,Paulo Rogério P.Furstenberger,Cynthia Beatrizpor2010-04-08T00:00:00Zoai:scielo:S0370-44672010000100019Revistahttp://www.scielo.br/remhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpeditor@rem.com.br1807-03530370-4467opendoar:2010-04-08T00:00REM. Revista Escola de Minas (Online) - Escola de Minasfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Corrosão microbiológica do aço inoxidável austenítico 316 em Na2SO4 0,5 mol L-1 na ausência e presença de Escherichia coli |
title |
Corrosão microbiológica do aço inoxidável austenítico 316 em Na2SO4 0,5 mol L-1 na ausência e presença de Escherichia coli |
spellingShingle |
Corrosão microbiológica do aço inoxidável austenítico 316 em Na2SO4 0,5 mol L-1 na ausência e presença de Escherichia coli Moraes,Jéferson Egner de Corrosão microbiológica biofilme e aço inoxidável 316 |
title_short |
Corrosão microbiológica do aço inoxidável austenítico 316 em Na2SO4 0,5 mol L-1 na ausência e presença de Escherichia coli |
title_full |
Corrosão microbiológica do aço inoxidável austenítico 316 em Na2SO4 0,5 mol L-1 na ausência e presença de Escherichia coli |
title_fullStr |
Corrosão microbiológica do aço inoxidável austenítico 316 em Na2SO4 0,5 mol L-1 na ausência e presença de Escherichia coli |
title_full_unstemmed |
Corrosão microbiológica do aço inoxidável austenítico 316 em Na2SO4 0,5 mol L-1 na ausência e presença de Escherichia coli |
title_sort |
Corrosão microbiológica do aço inoxidável austenítico 316 em Na2SO4 0,5 mol L-1 na ausência e presença de Escherichia coli |
author |
Moraes,Jéferson Egner de |
author_facet |
Moraes,Jéferson Egner de Spagnol,Cristiane Tussolini,Martha Rodrigues,Paulo Rogério P. Furstenberger,Cynthia Beatriz |
author_role |
author |
author2 |
Spagnol,Cristiane Tussolini,Martha Rodrigues,Paulo Rogério P. Furstenberger,Cynthia Beatriz |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Moraes,Jéferson Egner de Spagnol,Cristiane Tussolini,Martha Rodrigues,Paulo Rogério P. Furstenberger,Cynthia Beatriz |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Corrosão microbiológica biofilme e aço inoxidável 316 |
topic |
Corrosão microbiológica biofilme e aço inoxidável 316 |
description |
A corrosão microbiológica é um dos problemas atuais e impactantes no setor industrial. O objetivo desse trabalho é estudar a influência da Escherichia Coli (Ec) na corrosão do aço inoxidável austenítico 316 em Na2SO4 0,5 mol L-1. Foram empregadas como técnicas: medidas de potencial de circuito aberto, curvas de polarização potenciodinâmica anódica (PA), espectroscopia de impedância eletroquímica (EIE) e microscopia óptica (MO). As curvas de PA mostraram que o aço 316 é passivo desde -400 mV até +1050 mV contra um eletrodo de referência de sulfato mercuroso (ESM). Na região transpassiva, nas PA, verificou-se que, na presença de 0,1 % de Ec, houve a geração de um biofilme, permitindo uma diminuição da densidade de corrente (j), quando comparada a PA na ausência de Ec. No entanto, verificou-se que com 1 % e 10% de Ec a j voltou a aumentar nesta região, provavelmente devido ao desplacamento do biofilme da superfície do aço 316. Os diagramas de EIE e as MO confirmaram os resultados obtidos. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-03-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672010000100019 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672010000100019 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0370-44672010000100019 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Minas |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Minas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Rem: Revista Escola de Minas v.63 n.1 2010 reponame:REM. Revista Escola de Minas (Online) instname:Escola de Minas instacron:ESCOLA DE MINAS |
instname_str |
Escola de Minas |
instacron_str |
ESCOLA DE MINAS |
institution |
ESCOLA DE MINAS |
reponame_str |
REM. Revista Escola de Minas (Online) |
collection |
REM. Revista Escola de Minas (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
REM. Revista Escola de Minas (Online) - Escola de Minas |
repository.mail.fl_str_mv |
editor@rem.com.br |
_version_ |
1754122197562032128 |