Missões subsidiárias que devem cumprir as Forças Armadas da América do Sul em relação às novas ameaças na região
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Escola Superior de Guerra (ESG) |
Texto Completo: | https://repositorio.esg.br/handle/123456789/1342 |
Resumo: | Os conflitos assimétricos estão definitivamente globalizados, as ameaças à segurança dos estados no âmbito interno estão presentes em quase todas as regiões do planeta. América do Sul não é exceção, segundo consta nos análises geopolíticas regionais e tomando em conta os novos cenários apanhados por órgãos como: UNASUL e OEA. A região sul do continente na atualidade não tem hipóteses de conflito entre estados, este critério no relacionado à segurança nacional externa e soberania territorial. Neste contexto de segurança e defesa determinou-se que nestes últimos anos têm se apresentado novas ameaças à segurança interna dos países, ameaças tais como: corrupção, delinquência organizada, degradação ambiental, migração tradicional, tráfico de drogas, tráfico de armas entre outras; cenário internacional negativo no qual as vitimas são os cidadãos comuns. Hoje em dia os conceitos tradicionais mudaram muito, tomando em conta este tipo de segurança, pois na atualidade, se fala, estuda e analisa a segurança pública integral, na qual o centro de gravidade é o ser humano. A finalidade deste trabalho é de apresentar um estudo das chamadas novas ameaças regionais e como estas estão agindo e afetando a paz social nos países de América do Sul, assim como sustentar a necessidade que têm os estados de empregar seu poder nacional com todas suas expressões em procura do bem comum de seus cidadãos. Dessa forma, argumenta-se que o emprego do poder militar é valido para atingir o objetivo nacional permanente da paz social, cumprindo missões subsidiárias ou complementares em apoio a outras instituições do estado, logicamente sem negligenciar a missão principal constitucional de defender a soberania nacional e integridade territorial. A metodologia empregada se sustentou em uma pesquisa bibliográfica com um método dedutivo. Como resultado deste trabalho justifica-se a necessidade que tem os estados de empregar suas forças armadas em missões de segurança pública, também conhecida como interna. |
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Missões subsidiárias que devem cumprir as Forças Armadas da América do Sul em relação às novas ameaças na regiãoSegurança nacional - América do SulNarcotráficoSegurança cibernéticaForças Armadas - América do SulOs conflitos assimétricos estão definitivamente globalizados, as ameaças à segurança dos estados no âmbito interno estão presentes em quase todas as regiões do planeta. América do Sul não é exceção, segundo consta nos análises geopolíticas regionais e tomando em conta os novos cenários apanhados por órgãos como: UNASUL e OEA. A região sul do continente na atualidade não tem hipóteses de conflito entre estados, este critério no relacionado à segurança nacional externa e soberania territorial. Neste contexto de segurança e defesa determinou-se que nestes últimos anos têm se apresentado novas ameaças à segurança interna dos países, ameaças tais como: corrupção, delinquência organizada, degradação ambiental, migração tradicional, tráfico de drogas, tráfico de armas entre outras; cenário internacional negativo no qual as vitimas são os cidadãos comuns. Hoje em dia os conceitos tradicionais mudaram muito, tomando em conta este tipo de segurança, pois na atualidade, se fala, estuda e analisa a segurança pública integral, na qual o centro de gravidade é o ser humano. A finalidade deste trabalho é de apresentar um estudo das chamadas novas ameaças regionais e como estas estão agindo e afetando a paz social nos países de América do Sul, assim como sustentar a necessidade que têm os estados de empregar seu poder nacional com todas suas expressões em procura do bem comum de seus cidadãos. Dessa forma, argumenta-se que o emprego do poder militar é valido para atingir o objetivo nacional permanente da paz social, cumprindo missões subsidiárias ou complementares em apoio a outras instituições do estado, logicamente sem negligenciar a missão principal constitucional de defender a soberania nacional e integridade territorial. A metodologia empregada se sustentou em uma pesquisa bibliográfica com um método dedutivo. Como resultado deste trabalho justifica-se a necessidade que tem os estados de empregar suas forças armadas em missões de segurança pública, também conhecida como interna.Los conflictos asimétricos están definitivamente globalizados, las amenazas a la seguridad de los estados en el ámbito interno están presentes en casi todas las regiones del planeta, América del sur no es la excepción, según consta en los análisis geopolíticos regionales y considerando los nuevos escenarios levantados por organismos como: UNASUR y OEA, la región sur del continente en la actualidad no tiene hipótesis de conflictos entre estados, este criterio en lo pertinente a la seguridad nacional externa y soberanía territorial. En este contexto de seguridad y defensa se determinó que en estos últimos años se han presentados nuevas amenazas a la seguridad interna de los países, amenazas tales como: corrupción, delincuencia organizada, degradación ambiental, migración transnacional, tráfico de drogas, tráfico de armas entre otras, escenario internacional negativo en el cual las víctimas son los ciudadanos comunes, por tal motivo los conceptos tradicionales han cambiado respecto a este tipo de seguridad, en la actualidad se habla, estudia y analiza la seguridad publica integral en el cual el centro de gravedad lo lleva el ser humano. La finalidad de este trabajo es la de presentar un estudio de las llamadas nuevas amenazas regionales y como estas están actuando y afectando a la paz social en los países de América del Sur, así como la de sustentar la necesidad que tienen los estados de emplear su poder nacional con todas sus expresiones para buscar el bien común de sus ciudadanos, de esta manera se argumenta que el empleo del poder militar es válido para alcanzar el objetivo nacional permanente de la paz social, cumpliendo misiones subsidiarias o complementarias en apoyo a otras instituciones del estado y lógicamente sin descuidar su misión principal constitucional que es la de defender la soberanía nacional e integridad territorial. La metodología adoptada se basó en una investigación bibliográfica con un método deductivo. Como resultado de este trabajo se justifica la necesidad que tienen los estados de emplear sus fuerzas armadas en misiones de seguridad pública también conocida como interna.Escola Superior de Guerra (Campus Rio de Janeiro)Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia (CAEPE)Abreu, Fernando Mosé da SilvaGonzalez Moncayo, Angel Enrique2021-04-29T23:40:20Z2021-04-29T23:40:20Z2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.esg.br/handle/123456789/1342porreponame:Repositório Institucional da Escola Superior de Guerra (ESG)instname:Escola Superior de Guerra (ESG)instacron:ESGinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-04-30T09:25:15Zoai:repositorio.esg.br:123456789/1342Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.esg.brpatricia.ajus@esg.bropendoar:2021-04-30T09:25:15Repositório Institucional da Escola Superior de Guerra (ESG) - Escola Superior de Guerra (ESG)false |
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