O tratamento da dispesia funcional na atenção primária à saúde
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Saúde Pública do Paraná (Online) |
Texto Completo: | http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/50 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi verificar através de estudos recentes se o uso de fitoterápicos no tratamento da dispepsia funcional (DF) pode ser indicado na Atenção Primária à Saúde (APS) e se pode ser uma alternativa ao uso dos inibidores da bomba de prótons (IBP). A fitoterapia faz parte da Política de Práticas Integrativas e Complementares e pode ser incluída no tratamento dos usuários na APS. Foram encontrados estudos recentes para quatro plantas medicinais: Achillea millefolium, Curcuma longa, Pimpinella anisum e Zingiber officinalle. Os estudos mostraram que o uso dessas plantas melhora os sintomas dispépticos, assim como os IBP, porém essa classe pode causar efeitos tanto colaterais e adversos, quanto aumentar, desnecessariamente, os custos de saúde pública com medicamentos. Sendo assim, a fitoterapia pode ser uma alternativa no tratamento da DF, evitando o uso contínuo e indiscriminado de IBP. |
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O tratamento da dispesia funcional na atenção primária à saúdeO objetivo deste trabalho foi verificar através de estudos recentes se o uso de fitoterápicos no tratamento da dispepsia funcional (DF) pode ser indicado na Atenção Primária à Saúde (APS) e se pode ser uma alternativa ao uso dos inibidores da bomba de prótons (IBP). A fitoterapia faz parte da Política de Práticas Integrativas e Complementares e pode ser incluída no tratamento dos usuários na APS. Foram encontrados estudos recentes para quatro plantas medicinais: Achillea millefolium, Curcuma longa, Pimpinella anisum e Zingiber officinalle. Os estudos mostraram que o uso dessas plantas melhora os sintomas dispépticos, assim como os IBP, porém essa classe pode causar efeitos tanto colaterais e adversos, quanto aumentar, desnecessariamente, os custos de saúde pública com medicamentos. Sendo assim, a fitoterapia pode ser uma alternativa no tratamento da DF, evitando o uso contínuo e indiscriminado de IBP.Secretaria de Saúde do Estado do Paraná2018-07-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttp://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/5010.32811/2595-4482.2018v1n1.50Revista de Saúde Pública do Paraná; v. 1 n. 1 (2018); 116-1222595-44822595-4474reponame:Revista de Saúde Pública do Paraná (Online)instname:Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP)instacron:ESPPporhttp://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/50/21Copyright (c) 2018 Revista de Saúde Pública do Paranáhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessKawana Ferreira, IsisRicardo de Brito Bello, SergioSant'Ana Gonzales Gomes, Karyne2018-12-14T18:44:27Zoai:ojs2.revista.escoladesaude.pr.gov.br:article/50Revistahttp://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rsppPUBhttp://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/oairevista_spp@sesa.pr.gov.br2595-44822595-4474opendoar:2018-12-14T18:44:27Revista de Saúde Pública do Paraná (Online) - Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP)false |
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