Perfil epidemiológico das notificações de tuberculose de pacientes com residência na 17ª Regional de Saúde do Paraná entre 2010 e 2017
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista de Saúde Pública do Paraná (Online) |
Texto Completo: | http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/78 |
Resumo: | Mundialmente a tuberculose mata mais pessoas do que qualquer outra infecção. Obedecer aos esquemas terapêuticos torna a tuberculose curável. Este é um estudo transversal retrospectivo descritivo do perfil epidemiológico dos casos novos de tuberculose notificados na 17ª Regional de Saúde do Paraná no período de 2010 a 2017. A incidência variou entre 28,2 e 35,9 casos/100.000 habitantes. Dos 1.661 casos notificados, predominaram homens brancos com ensino fundamental, 10% populações especiais (privados de liberdade 7,7%). A baciloscopia se apresentou positiva no diagnóstico em 54,6% casos e 8,8% não realizaram teste para HIV. Alcoolismo foi o agravo associado mais prevalente (24,2%). Em 70,1% dos casos evoluíram para cura e 7,9% abandonaram o tratamento. Entre data de diagnóstico e a notificação houve diferença média de 10,3 dias em 51,8% das notificações. É necessário qualificar a assistência para alcançar a meta de cura de 85% dos casos proposta pela Organização Mundial da Saúde. |
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Perfil epidemiológico das notificações de tuberculose de pacientes com residência na 17ª Regional de Saúde do Paraná entre 2010 e 2017Mundialmente a tuberculose mata mais pessoas do que qualquer outra infecção. Obedecer aos esquemas terapêuticos torna a tuberculose curável. Este é um estudo transversal retrospectivo descritivo do perfil epidemiológico dos casos novos de tuberculose notificados na 17ª Regional de Saúde do Paraná no período de 2010 a 2017. A incidência variou entre 28,2 e 35,9 casos/100.000 habitantes. Dos 1.661 casos notificados, predominaram homens brancos com ensino fundamental, 10% populações especiais (privados de liberdade 7,7%). A baciloscopia se apresentou positiva no diagnóstico em 54,6% casos e 8,8% não realizaram teste para HIV. Alcoolismo foi o agravo associado mais prevalente (24,2%). Em 70,1% dos casos evoluíram para cura e 7,9% abandonaram o tratamento. Entre data de diagnóstico e a notificação houve diferença média de 10,3 dias em 51,8% das notificações. É necessário qualificar a assistência para alcançar a meta de cura de 85% dos casos proposta pela Organização Mundial da Saúde.Secretaria de Saúde do Estado do Paraná2018-12-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttp://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/7810.32811/25954482-2018v1n2p75Revista de Saúde Pública do Paraná; v. 1 n. 2 (2018); 75-822595-44822595-4474reponame:Revista de Saúde Pública do Paraná (Online)instname:Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP)instacron:ESPPporhttp://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/78/31Copyright (c) 2018 Revista de Saúde Pública do Paranáhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessZanoni Dotti, JulianaCruciol, Joice MaraNoguti de Lima, Willian Herbert2018-12-17T13:01:52Zoai:ojs2.revista.escoladesaude.pr.gov.br:article/78Revistahttp://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rsppPUBhttp://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/oairevista_spp@sesa.pr.gov.br2595-44822595-4474opendoar:2018-12-17T13:01:52Revista de Saúde Pública do Paraná (Online) - Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP)false |
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