CHÁCARA DAS ROSAS: IDENTIDADE E MEMÓRIA DOS REMANESCENTES QUILOMBOLAS
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Identidade! |
Texto Completo: | http://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/article/view/3419 |
Resumo: | O objetivo desta pesquisa é compreender, através dos conceitos de nomadismo cultural e social, as formas de resistência com as quais os descendentes quilombolas urbanos, neste caso, a Chácara das Rosas, procuram enfrentar a invisibilidade e a discriminação que se abatem sobre eles. Para tanto, utilizamo-nos de entrevistas e da convivência que o estágio institucional propicia, buscando na história oral e nos relatos do cotidiano os elementos que possibilitam aos moradores assumirem os seus lugares de sujeitos na construção de sua própria história. Diante de uma sociedade instável, insegura, em que as relações sociais, políticas e culturais se estabelecem sob a égide da transformação, da mobilidade e do hibridismo, é necessário mudar, ainda que isso resulte no abandono da herança de memória, da memória construída, da memória que eles não viveram e da própria identidade. |
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CHÁCARA DAS ROSAS: IDENTIDADE E MEMÓRIA DOS REMANESCENTES QUILOMBOLASEducação; Psicopedagogia; HistóriaTerritório; Identidade; Memória; Nomadismo CulturalO objetivo desta pesquisa é compreender, através dos conceitos de nomadismo cultural e social, as formas de resistência com as quais os descendentes quilombolas urbanos, neste caso, a Chácara das Rosas, procuram enfrentar a invisibilidade e a discriminação que se abatem sobre eles. Para tanto, utilizamo-nos de entrevistas e da convivência que o estágio institucional propicia, buscando na história oral e nos relatos do cotidiano os elementos que possibilitam aos moradores assumirem os seus lugares de sujeitos na construção de sua própria história. Diante de uma sociedade instável, insegura, em que as relações sociais, políticas e culturais se estabelecem sob a égide da transformação, da mobilidade e do hibridismo, é necessário mudar, ainda que isso resulte no abandono da herança de memória, da memória construída, da memória que eles não viveram e da própria identidade.Faculdades ESTFragoso Jaques, Joaquim VladimirKortmann, Gilca LucenaRosso Borba, Bruna MainardiSilva, Ruben Marcelino Bento da2019-01-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/article/view/3419identidade!; v. 23, n. 2 (2018): Dossiê: Migrações e Interculturalidade; 73-852178-437Xreponame:Identidade!instname:Faculdades ESTinstacron:ESTporhttp://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/article/view/3419/3123Direitos autorais 2019 identidade!info:eu-repo/semantics/openAccess2019-01-08T12:32:40Zoai:www.est.edu.br/periodicos:article/3419Revistahttp://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/indexONGhttp://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/oai||selenir@est.edu.br|| reblin@est.edu.br2178-437X1676-9570opendoar:2019-01-08T12:32:40Identidade! - Faculdades ESTfalse |
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