O homem e a morte no Antigo Testamento
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Protestantismo em Revista |
Texto Completo: | http://periodicos.est.edu.br/index.php/nepp/article/view/2766 |
Resumo: | Este artigo visa analisar a compreensão da morte no Antigo Testamento, demonstrando as três formas com que a mesma se apresenta, enquanto elemento linguístico, força cósmica e fim biológico. A morte, expressa pelas trevas e pelo deserto, é a fonte de impureza e sofrimento, completamente oposta não somente à vida como à própria criação. Assim como a vida, a morte também marca e define o ser humano, sendo entendida como o rompimento do relacionamento com Deus, somente podendo ser retomado por Deus. A vida após a morte, diferente do que muitos imaginam, não se apresenta como uma realidade positiva no Antigo Testamento, mas é antes uma situação de solidão e ausência, longe de ser desejada. O homem, completamente marcado pela mortalidade, encontra na morte seu trágico fim, cuja única luz de esperança reside não em sua natureza senão no poder de Deus que, sendo criador de todas as coisas, pode lhe criar novamente pela ressurreição. |
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O homem e a morte no Antigo TestamentoTeologia; Teologia bíblica;Antropologia teológica; Antigo Testamento; Teologia bíblica.Este artigo visa analisar a compreensão da morte no Antigo Testamento, demonstrando as três formas com que a mesma se apresenta, enquanto elemento linguístico, força cósmica e fim biológico. A morte, expressa pelas trevas e pelo deserto, é a fonte de impureza e sofrimento, completamente oposta não somente à vida como à própria criação. Assim como a vida, a morte também marca e define o ser humano, sendo entendida como o rompimento do relacionamento com Deus, somente podendo ser retomado por Deus. A vida após a morte, diferente do que muitos imaginam, não se apresenta como uma realidade positiva no Antigo Testamento, mas é antes uma situação de solidão e ausência, longe de ser desejada. O homem, completamente marcado pela mortalidade, encontra na morte seu trágico fim, cuja única luz de esperança reside não em sua natureza senão no poder de Deus que, sendo criador de todas as coisas, pode lhe criar novamente pela ressurreição.Faculdades ESTConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Ruppenthal Neto, Willibaldo2018-01-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.est.edu.br/index.php/nepp/article/view/276610.22351/nepp.v43i2.2766Protestantismo em Revista; v. 43, n. 2 (2017): Dossiê: Estudos em Bíblia; 197-2091678-64081678-640810.22351/nepp.v43i2reponame:Protestantismo em Revistainstname:Faculdades ESTinstacron:ESTporhttp://periodicos.est.edu.br/index.php/nepp/article/view/2766/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-01-27T01:21:07Zoai:www.est.edu.br/periodicos:article/2766Revistahttp://periodicos.est.edu.br/index.php/nepphttp://periodicos.est.edu.br/index.php/nepp/oai||obobsin@est.edu.br|| reblin@est.edu.br1678-64081678-6408opendoar:2018-01-27T01:21:07Protestantismo em Revista - Faculdades ESTfalse |
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