Resistência ao Estresse Calórico em Frangos de Corte de Pescoço Pelado
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Poultry Science (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-635X2001000100002 |
Resumo: | Aves de duas linhagens, sendo uma portadora do gene pescoço pelado (Na_) que determina redução no empenamento, e outra não portadora, com empenamento normal (nana), foram submetidas a estresse térmico gradativo (38, 40 e 42ºC), em câmara climática, nas idades de 28, 35 e 42 dias, com o intuito de se verificar a resistência ao estresse térmico. Foram verificadas diferenças significativas entre a temperatura retal média e a taxa respiratória média da linhagem de empenamento normal quando comparada com a linhagem de pescoço pelado, em todas as idades e períodos de estresse. Foram verificados valores mais altos das aves de empenamento normal, demonstrando a influência do conjunto temperatura de estresse térmico e idade. Pôde-se constatar que houve diferença significativa entre as linhagens para as médias de perda de peso apenas aos 35 dias de idade. Os resultados obtidos sugerem que a linhagem de pescoço pelado (Na_) possui maior resistência ao estresse térmico em relação à linhagem de empenamento normal (nana). |
id |
FACTA-1_a1c8ab806fd484d82e22dcceaede6135 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1516-635X2001000100002 |
network_acronym_str |
FACTA-1 |
network_name_str |
Brazilian Journal of Poultry Science (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Resistência ao Estresse Calórico em Frangos de Corte de Pescoço Peladoestresse térmicoresistênciafrango de cortepescoço peladoAves de duas linhagens, sendo uma portadora do gene pescoço pelado (Na_) que determina redução no empenamento, e outra não portadora, com empenamento normal (nana), foram submetidas a estresse térmico gradativo (38, 40 e 42ºC), em câmara climática, nas idades de 28, 35 e 42 dias, com o intuito de se verificar a resistência ao estresse térmico. Foram verificadas diferenças significativas entre a temperatura retal média e a taxa respiratória média da linhagem de empenamento normal quando comparada com a linhagem de pescoço pelado, em todas as idades e períodos de estresse. Foram verificados valores mais altos das aves de empenamento normal, demonstrando a influência do conjunto temperatura de estresse térmico e idade. Pôde-se constatar que houve diferença significativa entre as linhagens para as médias de perda de peso apenas aos 35 dias de idade. Os resultados obtidos sugerem que a linhagem de pescoço pelado (Na_) possui maior resistência ao estresse térmico em relação à linhagem de empenamento normal (nana).Fundacao de Apoio a Ciência e Tecnologia Avicolas2001-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-635X2001000100002Brazilian Journal of Poultry Science v.3 n.1 2001reponame:Brazilian Journal of Poultry Science (Online)instname:Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas (FACTA)instacron:FACTA10.1590/S1516-635X2001000100002info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,MANSilva,IJOPiedade,SMSMartins,ECoelho,AADSavino,VJMpor2002-10-30T00:00:00Zoai:scielo:S1516-635X2001000100002Revistahttp://www.scielo.br/rbcahttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rvfacta@terra.com.br1806-90611516-635Xopendoar:2002-10-30T00:00Brazilian Journal of Poultry Science (Online) - Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas (FACTA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Resistência ao Estresse Calórico em Frangos de Corte de Pescoço Pelado |
title |
Resistência ao Estresse Calórico em Frangos de Corte de Pescoço Pelado |
spellingShingle |
Resistência ao Estresse Calórico em Frangos de Corte de Pescoço Pelado Silva,MAN estresse térmico resistência frango de corte pescoço pelado |
title_short |
Resistência ao Estresse Calórico em Frangos de Corte de Pescoço Pelado |
title_full |
Resistência ao Estresse Calórico em Frangos de Corte de Pescoço Pelado |
title_fullStr |
Resistência ao Estresse Calórico em Frangos de Corte de Pescoço Pelado |
title_full_unstemmed |
Resistência ao Estresse Calórico em Frangos de Corte de Pescoço Pelado |
title_sort |
Resistência ao Estresse Calórico em Frangos de Corte de Pescoço Pelado |
author |
Silva,MAN |
author_facet |
Silva,MAN Silva,IJO Piedade,SMS Martins,E Coelho,AAD Savino,VJM |
author_role |
author |
author2 |
Silva,IJO Piedade,SMS Martins,E Coelho,AAD Savino,VJM |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva,MAN Silva,IJO Piedade,SMS Martins,E Coelho,AAD Savino,VJM |
dc.subject.por.fl_str_mv |
estresse térmico resistência frango de corte pescoço pelado |
topic |
estresse térmico resistência frango de corte pescoço pelado |
description |
Aves de duas linhagens, sendo uma portadora do gene pescoço pelado (Na_) que determina redução no empenamento, e outra não portadora, com empenamento normal (nana), foram submetidas a estresse térmico gradativo (38, 40 e 42ºC), em câmara climática, nas idades de 28, 35 e 42 dias, com o intuito de se verificar a resistência ao estresse térmico. Foram verificadas diferenças significativas entre a temperatura retal média e a taxa respiratória média da linhagem de empenamento normal quando comparada com a linhagem de pescoço pelado, em todas as idades e períodos de estresse. Foram verificados valores mais altos das aves de empenamento normal, demonstrando a influência do conjunto temperatura de estresse térmico e idade. Pôde-se constatar que houve diferença significativa entre as linhagens para as médias de perda de peso apenas aos 35 dias de idade. Os resultados obtidos sugerem que a linhagem de pescoço pelado (Na_) possui maior resistência ao estresse térmico em relação à linhagem de empenamento normal (nana). |
publishDate |
2001 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2001-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-635X2001000100002 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-635X2001000100002 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1516-635X2001000100002 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Fundacao de Apoio a Ciência e Tecnologia Avicolas |
publisher.none.fl_str_mv |
Fundacao de Apoio a Ciência e Tecnologia Avicolas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Poultry Science v.3 n.1 2001 reponame:Brazilian Journal of Poultry Science (Online) instname:Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas (FACTA) instacron:FACTA |
instname_str |
Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas (FACTA) |
instacron_str |
FACTA |
institution |
FACTA |
reponame_str |
Brazilian Journal of Poultry Science (Online) |
collection |
Brazilian Journal of Poultry Science (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Poultry Science (Online) - Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas (FACTA) |
repository.mail.fl_str_mv |
||rvfacta@terra.com.br |
_version_ |
1754122510467596288 |