O ACESSO SUBSTANCIAL À JUSTIÇA NA SOCIEDADE DE CONSUMO: COMO EFETIVAMENTE GARANTIR OS DIREITOS À PERSONALIDADE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: IKEDA, WALTER LUCAS
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: TEIXEIRA, RODRIGO VALENTE GIUBLIN
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Pensamento Jurídico
Texto Completo: https://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/461
Resumo: Na produção da prestação jurisdicional em massa, consumidores de prestação jurisdicional, que tomam forma a partir de teorias clássicas da história e da filosofia do direito, colocam a noção de acesso à justiça sob questionamento. É possí­vel falarmos em acesso substancial à justiça no tempo coevo? A metodologia utilizada foi a hipotético-dedutiva com a retomada do projeto iluminista que situa o jurisdicionado consumidor, em que se busca uma análise zetética a partir de bibliografia que se utiliza, em primeiro momento, de diversos pensamentos que foram importantes para a formação do projeto da modernidade; e, em segundo momento, utiliza-se um acervo bibliográfico jurí­dico que lança análises crí­ticas ao modo de viver coevo. O presente estudo lança crí­ticas ao modelo atual massificado de justiça. Ao final, pode-se observar que a pesquisa realizada demonstra que o modo e as práticas sociais atreladas ao consumo influenciam no modo como as pessoas consumidoras se relacionam com o Judiciário e com a prestação de serviços da jurisdição.
id FADISP-1_80128c4e886d38bdc3e91ee1233e8e04
oai_identifier_str oai:ojs2.ojs.unialfa.com.br:article/461
network_acronym_str FADISP-1
network_name_str Revista Pensamento Jurídico
repository_id_str
spelling O ACESSO SUBSTANCIAL À JUSTIÇA NA SOCIEDADE DE CONSUMO: COMO EFETIVAMENTE GARANTIR OS DIREITOS À PERSONALIDADENa produção da prestação jurisdicional em massa, consumidores de prestação jurisdicional, que tomam forma a partir de teorias clássicas da história e da filosofia do direito, colocam a noção de acesso à justiça sob questionamento. É possí­vel falarmos em acesso substancial à justiça no tempo coevo? A metodologia utilizada foi a hipotético-dedutiva com a retomada do projeto iluminista que situa o jurisdicionado consumidor, em que se busca uma análise zetética a partir de bibliografia que se utiliza, em primeiro momento, de diversos pensamentos que foram importantes para a formação do projeto da modernidade; e, em segundo momento, utiliza-se um acervo bibliográfico jurí­dico que lança análises crí­ticas ao modo de viver coevo. O presente estudo lança crí­ticas ao modelo atual massificado de justiça. Ao final, pode-se observar que a pesquisa realizada demonstra que o modo e as práticas sociais atreladas ao consumo influenciam no modo como as pessoas consumidoras se relacionam com o Judiciário e com a prestação de serviços da jurisdição.Revista Pensamento Jurídico2020-12-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/461Revista Pensamento Jurídico; v. 14 n. 3 (2020)2447-85712238-944Xreponame:Revista Pensamento Jurídicoinstname:Faculdade Autônoma de Direito (FADISP)instacron:FADISPporhttps://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/461/368Copyright (c) 2020 Revista Pensamento Jurí­dicoinfo:eu-repo/semantics/openAccessIKEDA, WALTER LUCASTEIXEIRA, RODRIGO VALENTE GIUBLIN2023-09-05T02:30:26Zoai:ojs2.ojs.unialfa.com.br:article/461Revistahttps://fadisp.com.br/revista/ojs/index.php/pensamentojuridico/indexPUBhttps://fadisp.com.br/revista/ojs/index.php/pensamentojuridico/oairevistapensamentojuridico@unialfa.com.br ||2447-85712238-944Xopendoar:2023-09-05T02:30:26Revista Pensamento Jurídico - Faculdade Autônoma de Direito (FADISP)false
dc.title.none.fl_str_mv O ACESSO SUBSTANCIAL À JUSTIÇA NA SOCIEDADE DE CONSUMO: COMO EFETIVAMENTE GARANTIR OS DIREITOS À PERSONALIDADE
title O ACESSO SUBSTANCIAL À JUSTIÇA NA SOCIEDADE DE CONSUMO: COMO EFETIVAMENTE GARANTIR OS DIREITOS À PERSONALIDADE
spellingShingle O ACESSO SUBSTANCIAL À JUSTIÇA NA SOCIEDADE DE CONSUMO: COMO EFETIVAMENTE GARANTIR OS DIREITOS À PERSONALIDADE
IKEDA, WALTER LUCAS
title_short O ACESSO SUBSTANCIAL À JUSTIÇA NA SOCIEDADE DE CONSUMO: COMO EFETIVAMENTE GARANTIR OS DIREITOS À PERSONALIDADE
title_full O ACESSO SUBSTANCIAL À JUSTIÇA NA SOCIEDADE DE CONSUMO: COMO EFETIVAMENTE GARANTIR OS DIREITOS À PERSONALIDADE
title_fullStr O ACESSO SUBSTANCIAL À JUSTIÇA NA SOCIEDADE DE CONSUMO: COMO EFETIVAMENTE GARANTIR OS DIREITOS À PERSONALIDADE
title_full_unstemmed O ACESSO SUBSTANCIAL À JUSTIÇA NA SOCIEDADE DE CONSUMO: COMO EFETIVAMENTE GARANTIR OS DIREITOS À PERSONALIDADE
title_sort O ACESSO SUBSTANCIAL À JUSTIÇA NA SOCIEDADE DE CONSUMO: COMO EFETIVAMENTE GARANTIR OS DIREITOS À PERSONALIDADE
author IKEDA, WALTER LUCAS
author_facet IKEDA, WALTER LUCAS
TEIXEIRA, RODRIGO VALENTE GIUBLIN
author_role author
author2 TEIXEIRA, RODRIGO VALENTE GIUBLIN
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv IKEDA, WALTER LUCAS
TEIXEIRA, RODRIGO VALENTE GIUBLIN
description Na produção da prestação jurisdicional em massa, consumidores de prestação jurisdicional, que tomam forma a partir de teorias clássicas da história e da filosofia do direito, colocam a noção de acesso à justiça sob questionamento. É possí­vel falarmos em acesso substancial à justiça no tempo coevo? A metodologia utilizada foi a hipotético-dedutiva com a retomada do projeto iluminista que situa o jurisdicionado consumidor, em que se busca uma análise zetética a partir de bibliografia que se utiliza, em primeiro momento, de diversos pensamentos que foram importantes para a formação do projeto da modernidade; e, em segundo momento, utiliza-se um acervo bibliográfico jurí­dico que lança análises crí­ticas ao modo de viver coevo. O presente estudo lança crí­ticas ao modelo atual massificado de justiça. Ao final, pode-se observar que a pesquisa realizada demonstra que o modo e as práticas sociais atreladas ao consumo influenciam no modo como as pessoas consumidoras se relacionam com o Judiciário e com a prestação de serviços da jurisdição.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-12-22
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Artigo avaliado pelos Pares
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/461
url https://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/461
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/461/368
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2020 Revista Pensamento Jurí­dico
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2020 Revista Pensamento Jurí­dico
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Pensamento Jurídico
publisher.none.fl_str_mv Revista Pensamento Jurídico
dc.source.none.fl_str_mv Revista Pensamento Jurídico; v. 14 n. 3 (2020)
2447-8571
2238-944X
reponame:Revista Pensamento Jurídico
instname:Faculdade Autônoma de Direito (FADISP)
instacron:FADISP
instname_str Faculdade Autônoma de Direito (FADISP)
instacron_str FADISP
institution FADISP
reponame_str Revista Pensamento Jurídico
collection Revista Pensamento Jurídico
repository.name.fl_str_mv Revista Pensamento Jurídico - Faculdade Autônoma de Direito (FADISP)
repository.mail.fl_str_mv revistapensamentojuridico@unialfa.com.br ||
_version_ 1798045993193701376