O PRINCIPIO RESPONSABILIDADE COMO IMPERATIVO ÉTICO PARA A PRESERVAÇÃO DO CIBERESPAÇO
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Pensamento Jurídico |
Texto Completo: | https://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/469 |
Resumo: | O presente estudo teve por finalidade analisar a aplicabilidade do Princípio Responsabilidade de Hans Jonas (1997) no uso das Novas Tecnologias na sociedade global como fonte ética incentivadora da preservação de boas relações e de direito, uma vez que os tradicionais imperativos éticos não são suficientes para nortear as relações cibernéticas, tendo em vista que suas preocupações se consubstanciam no imediatismo e individualismo. Para a consecução do trabalho, valeu-se do método hipotético-dedutivo com base em pesquisas bibliográficas e estudos documentais, o que permitiu concluir sobre a importância da existência de um imperativo ético que parte da premissa que a prevenção é seu objeto, razão pela qual possibilitaria a manutenção dos avanços tecnológicos, da preservação das boas relações sociais e da vida humana, bem como o avanço dos Direitos Humanos no sentido de regular e proteger as relações havidas no ciberespaço. |
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O PRINCIPIO RESPONSABILIDADE COMO IMPERATIVO ÉTICO PARA A PRESERVAÇÃO DO CIBERESPAÇOO presente estudo teve por finalidade analisar a aplicabilidade do Princípio Responsabilidade de Hans Jonas (1997) no uso das Novas Tecnologias na sociedade global como fonte ética incentivadora da preservação de boas relações e de direito, uma vez que os tradicionais imperativos éticos não são suficientes para nortear as relações cibernéticas, tendo em vista que suas preocupações se consubstanciam no imediatismo e individualismo. Para a consecução do trabalho, valeu-se do método hipotético-dedutivo com base em pesquisas bibliográficas e estudos documentais, o que permitiu concluir sobre a importância da existência de um imperativo ético que parte da premissa que a prevenção é seu objeto, razão pela qual possibilitaria a manutenção dos avanços tecnológicos, da preservação das boas relações sociais e da vida humana, bem como o avanço dos Direitos Humanos no sentido de regular e proteger as relações havidas no ciberespaço.Revista Pensamento Jurídico2020-12-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/469Revista Pensamento Jurídico; v. 14 n. 3 (2020)2447-85712238-944Xreponame:Revista Pensamento Jurídicoinstname:Faculdade Autônoma de Direito (FADISP)instacron:FADISPporhttps://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/469/376Copyright (c) 2020 Revista Pensamento Jurídicoinfo:eu-repo/semantics/openAccessALMEIDA, PATRÍCIA MARTINEZJAQUES, ABNER DA SILVA2023-09-05T02:30:26Zoai:ojs2.ojs.unialfa.com.br:article/469Revistahttps://fadisp.com.br/revista/ojs/index.php/pensamentojuridico/indexPUBhttps://fadisp.com.br/revista/ojs/index.php/pensamentojuridico/oairevistapensamentojuridico@unialfa.com.br ||2447-85712238-944Xopendoar:2023-09-05T02:30:26Revista Pensamento Jurídico - Faculdade Autônoma de Direito (FADISP)false |
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