USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NAS PATENTES: ANÁLISE DE DIREITO ACERCA DA RESPONSABILIDADE JURÍDICO-CÍVEL
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Pensamento Jurídico |
Texto Completo: | https://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/811 |
Resumo: | A atual pesquisa objetivou investigar o uso da Inteligência Artificial (IA) no desenvolvimento de patentes. A problemática da pesquisa refere-se ao questionamento se a tecnologia de IA pode ser considerada uma inventora de si mesma, e detentora de uma patente: quais são as principais considerações e argumentos para recusar essa ideia no cenário presente? Assim, a atualidade da temática reflete a importância de se discutir esse tema. A principal hipótese a ser testada refere-se justamente à (im)possibilidade de IA ser considerada inventora ou detentora de determinada patente devido à ausência dos requisitos básicos contratuais, e da personalidade e responsabilidade jurídicas. A metodologia utilizada foi a revisão de bibliografia sistemática, com caráter descritivo e segundo um método cartesiano para analisar quanti-qualitativamente as informações e dados obtidos a partir da pesquisa realizada. Os resultados e discussões apontam conclusivamente para a impossibilidade jurídica da IA em ser atualmente considerada inventora de uma criação patenteável. |
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USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NAS PATENTES: ANÁLISE DE DIREITO ACERCA DA RESPONSABILIDADE JURÍDICO-CÍVEL A atual pesquisa objetivou investigar o uso da Inteligência Artificial (IA) no desenvolvimento de patentes. A problemática da pesquisa refere-se ao questionamento se a tecnologia de IA pode ser considerada uma inventora de si mesma, e detentora de uma patente: quais são as principais considerações e argumentos para recusar essa ideia no cenário presente? Assim, a atualidade da temática reflete a importância de se discutir esse tema. A principal hipótese a ser testada refere-se justamente à (im)possibilidade de IA ser considerada inventora ou detentora de determinada patente devido à ausência dos requisitos básicos contratuais, e da personalidade e responsabilidade jurídicas. A metodologia utilizada foi a revisão de bibliografia sistemática, com caráter descritivo e segundo um método cartesiano para analisar quanti-qualitativamente as informações e dados obtidos a partir da pesquisa realizada. Os resultados e discussões apontam conclusivamente para a impossibilidade jurídica da IA em ser atualmente considerada inventora de uma criação patenteável.Revista Pensamento Jurídico2023-12-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/811Revista Pensamento Jurídico; v. 17 n. 2 (2023)2447-85712238-944Xreponame:Revista Pensamento Jurídicoinstname:Faculdade Autônoma de Direito (FADISP)instacron:FADISPporhttps://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/811/643Copyright (c) 2023 GIOVANNA MARTINS SAMPAIO, NEILA PAULA PEREIRAhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMARTINS SAMPAIO, GIOVANNAPEREIRA, NEILA PAULA2024-03-26T17:02:19Zoai:ojs2.ojs.unialfa.com.br:article/811Revistahttps://fadisp.com.br/revista/ojs/index.php/pensamentojuridico/indexPUBhttps://fadisp.com.br/revista/ojs/index.php/pensamentojuridico/oairevistapensamentojuridico@unialfa.com.br ||2447-85712238-944Xopendoar:2024-03-26T17:02:19Revista Pensamento Jurídico - Faculdade Autônoma de Direito (FADISP)false |
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