CONSTIPAÇÃO INTESTINAL: TRATAMENTO COM FITOTERÁPICOS
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Faculdade de Educação e Meio Ambiente |
Texto Completo: | http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/2169 |
Resumo: | A constipação intestinal (CI), também chamada de obstipação intestinal, é determinada pela dificuldade frequente ou eventual de defecação, causando desconforto e outros transtornos ao indivíduo. Trata-se de uma sintomatologia e não de uma patologia específica. Em razão do baixo número de laxantes sintéticos, vêm sendo muito utilizados os laxantes de origem vegetal, devido sua variedade, sendo assim, múltiplas plantas medicinais servem de fonte alternativa de fármacos. O objetivo deste artigo é esclarecer os aspectos da constipação intestinal e os medicamentos fitoterápicos utilizados na atualidade, ressaltando seus mecanismos de ação e seus efeitos adversos. Trata-se de uma revisão de literatura, entre os anos de 2003 a 2017. Dentre os laxantes fitoterápicos mais utilizados encontram-se os derivados antraquinônicos (cáscara sagrada, sene, babosa) e o óleo rícino, que estão classificados na classe dos irritantes ou estimulantes do peristaltismo intestinal. Uma outra classe são os formadores do bolo fecal, onde estão presentes as fibras como o Psyllium. Verificou-se que o sene é um dos laxantes mais utilizados, pela alta eficácia e por não ocasionar inflamações secundárias. Entretanto, a utilização inadequada e prolongada dos fitoterápicos, pode provocar múltiplos efeitos adversos. Por esta razão, necessita de um estudo farmacológico adequado para que o farmacêutico possa orientar e melhorar a qualidade de vida do usuário. |
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O objetivo deste artigo é esclarecer os aspectos da constipação intestinal e os medicamentos fitoterápicos utilizados na atualidade, ressaltando seus mecanismos de ação e seus efeitos adversos. Trata-se de uma revisão de literatura, entre os anos de 2003 a 2017. Dentre os laxantes fitoterápicos mais utilizados encontram-se os derivados antraquinônicos (cáscara sagrada, sene, babosa) e o óleo rícino, que estão classificados na classe dos irritantes ou estimulantes do peristaltismo intestinal. Uma outra classe são os formadores do bolo fecal, onde estão presentes as fibras como o Psyllium. Verificou-se que o sene é um dos laxantes mais utilizados, pela alta eficácia e por não ocasionar inflamações secundárias. Entretanto, a utilização inadequada e prolongada dos fitoterápicos, pode provocar múltiplos efeitos adversos. 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A constipação intestinal (CI), também chamada de obstipação intestinal, é determinada pela dificuldade frequente ou eventual de defecação, causando desconforto e outros transtornos ao indivíduo. Trata-se de uma sintomatologia e não de uma patologia específica. Em razão do baixo número de laxantes sintéticos, vêm sendo muito utilizados os laxantes de origem vegetal, devido sua variedade, sendo assim, múltiplas plantas medicinais servem de fonte alternativa de fármacos. O objetivo deste artigo é esclarecer os aspectos da constipação intestinal e os medicamentos fitoterápicos utilizados na atualidade, ressaltando seus mecanismos de ação e seus efeitos adversos. Trata-se de uma revisão de literatura, entre os anos de 2003 a 2017. Dentre os laxantes fitoterápicos mais utilizados encontram-se os derivados antraquinônicos (cáscara sagrada, sene, babosa) e o óleo rícino, que estão classificados na classe dos irritantes ou estimulantes do peristaltismo intestinal. Uma outra classe são os formadores do bolo fecal, onde estão presentes as fibras como o Psyllium. Verificou-se que o sene é um dos laxantes mais utilizados, pela alta eficácia e por não ocasionar inflamações secundárias. Entretanto, a utilização inadequada e prolongada dos fitoterápicos, pode provocar múltiplos efeitos adversos. Por esta razão, necessita de um estudo farmacológico adequado para que o farmacêutico possa orientar e melhorar a qualidade de vida do usuário. |
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