Variabilidade da Razão de Insolação na Região Amazônica
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da Faculdade de Educação e Meio Ambiente |
Texto Completo: | http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/1375 |
Resumo: | A radiação solar é a fonte primaria de energia para todos os processos terrestres. Os processos de absorção e difusão da radiação solar pela atmosfera atenuam a irradiância solar que atinge a superfície terrestre em relação aos valores observados no topo da atmosfera. Outro fator importante é a latitude, onde quanto mais perpendiculares são os raios à superfície, mais intensos se apresentam. Logo, sobre a linha do Equador, na latitude zero, onde os raios são totalmente perpendiculares (maior altura solar), a insolação é máxima. Nos pólos, por outro lado, os raios incidem mais paralelos ao plano horizonte local; onde ocorre, então, a insolação mínima. Consequentemente, a faixa superior da região amazônica, por ser próxima da linha do Equador, apresenta uma pequena variação em seu fotoperíodo (N) ao longo do ano. No entanto, também por apresentar grande cobertura de nuvens, a quantidade de radiação solar que realmente incide na superfície terrestre (n), varia consideravelmente no decorrer do ano. Essa variação pode ser influenciada por diversos constituintes atmosféricos, dentre eles destaca-se o vapor d’água devido a sua capacidade em refletir e absorver alguns comprimentos de onda, como por exemplo, o infra vermelho próximo (IVP). Diante do exposto, o trabalho teve como objetivo avaliar a dinâmica da razão de insolação (n/N) na região, bem como, verificar possíveis alterações no regime radiativo em anos sob a influencia de fenômenos como El-Niño e La-Nina. |
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COSTA, JOSÉ FARIASRIBEIRO, VICTOR CEZAR NEPOMUCENOSANTOS, CLEBER ASSIS DOSSANTIAGO, ALAILSON VENCESLAUCOSTA, JOSÉ FARIASRIBEIRO, VICTOR CEZAR NEPOMUCENOSANTOS, CLEBER ASSIS DOSSANTIAGO, ALAILSON VENCESLAU2018-02-28T19:50:30Z2018-02-28T19:50:30Z2013http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/1375A radiação solar é a fonte primaria de energia para todos os processos terrestres. Os processos de absorção e difusão da radiação solar pela atmosfera atenuam a irradiância solar que atinge a superfície terrestre em relação aos valores observados no topo da atmosfera. Outro fator importante é a latitude, onde quanto mais perpendiculares são os raios à superfície, mais intensos se apresentam. Logo, sobre a linha do Equador, na latitude zero, onde os raios são totalmente perpendiculares (maior altura solar), a insolação é máxima. Nos pólos, por outro lado, os raios incidem mais paralelos ao plano horizonte local; onde ocorre, então, a insolação mínima. Consequentemente, a faixa superior da região amazônica, por ser próxima da linha do Equador, apresenta uma pequena variação em seu fotoperíodo (N) ao longo do ano. No entanto, também por apresentar grande cobertura de nuvens, a quantidade de radiação solar que realmente incide na superfície terrestre (n), varia consideravelmente no decorrer do ano. Essa variação pode ser influenciada por diversos constituintes atmosféricos, dentre eles destaca-se o vapor d’água devido a sua capacidade em refletir e absorver alguns comprimentos de onda, como por exemplo, o infra vermelho próximo (IVP). Diante do exposto, o trabalho teve como objetivo avaliar a dinâmica da razão de insolação (n/N) na região, bem como, verificar possíveis alterações no regime radiativo em anos sob a influencia de fenômenos como El-Niño e La-Nina.Universidade Federal Rural da Amazônia; Universidade Federal do Pará; Laboratório de Agrometeorologia; Embrapa Amazônia OrientalporAgronomiaVapor d’ águaRazão de InsolaçãoAmazôniaVariabilidade da Razão de Insolação na Região Amazônicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersionreponame:Repositório Institucional da Faculdade de Educação e Meio Ambienteinstname:Faculdade de Educação e Meio Ambiente (FAEMA)instacron:FAEMAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALFARIAS COSTAS et al. Variabilidade da razão de insolação na região Amazônica..pdfFARIAS COSTAS et al. 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