Alimentação de peixes na microbacia do Ribeirão Grande, Serra da Mantiqueira oriental, SP

Bibliographic Details
Main Author: Braga,Francisco Manoel de Souza
Publication Date: 2009
Other Authors: Gomiero,Leandro Muller
Format: Article
Language: por
Source: Biota Neotropica
Download full: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032009000300021
Summary: Foi estudado o hábito alimentar dos peixes da microbacia do Ribeirão Grande, estado de São Paulo (22º 47' 08'' S e 45º 28' 17'' O). O conteúdo estomacal foi analisado usando-se o grau de preferência alimentar, e classificado como autóctone e alóctone, de acordo com a sua origem. As espécies de peixes foram classificadas em três categorias tróficas: herbívoras, espécies que comeram principalmente perifiton; Pareiorhina rudolphi foi a única espécie classificada nesta categoria. Onívoras, espécies que consumiram itens de origem animal e vegetal; esta categoria incluiu Astyanax scabripinnis e Gymnotus pantherinus. Insetívoras bentônicas, espécies que consumiram predominantemente formas imaturas bentônicas de insetos; foram incluídas nesta categoria Characidium lauroi, C. alipioi, Trichomycterus itatiayae, T. immaculatus, T. iheringi, Neoplecostomus microps, Taunaya bifasciata e Imparfinis minutus. Os insetos foram os principais itens alimentares consumidos pelas espécies de peixes na microbacia do Ribeirão Grande, ocorrendo predominância de presas autóctones em relação às presas alóctones.
id FAPESP-1_29448069f4d1d216f555066874b5095b
oai_identifier_str oai:scielo:S1676-06032009000300021
network_acronym_str FAPESP-1
network_name_str Biota Neotropica
repository_id_str
spelling Alimentação de peixes na microbacia do Ribeirão Grande, Serra da Mantiqueira oriental, SPalimentação de peixesalóctoneautóctonemata atlânticaFoi estudado o hábito alimentar dos peixes da microbacia do Ribeirão Grande, estado de São Paulo (22º 47' 08'' S e 45º 28' 17'' O). O conteúdo estomacal foi analisado usando-se o grau de preferência alimentar, e classificado como autóctone e alóctone, de acordo com a sua origem. As espécies de peixes foram classificadas em três categorias tróficas: herbívoras, espécies que comeram principalmente perifiton; Pareiorhina rudolphi foi a única espécie classificada nesta categoria. Onívoras, espécies que consumiram itens de origem animal e vegetal; esta categoria incluiu Astyanax scabripinnis e Gymnotus pantherinus. Insetívoras bentônicas, espécies que consumiram predominantemente formas imaturas bentônicas de insetos; foram incluídas nesta categoria Characidium lauroi, C. alipioi, Trichomycterus itatiayae, T. immaculatus, T. iheringi, Neoplecostomus microps, Taunaya bifasciata e Imparfinis minutus. Os insetos foram os principais itens alimentares consumidos pelas espécies de peixes na microbacia do Ribeirão Grande, ocorrendo predominância de presas autóctones em relação às presas alóctones.Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP2009-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032009000300021Biota Neotropica v.9 n.3 2009reponame:Biota Neotropicainstname:Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP)instacron:BIOTA - FAPESP10.1590/S1676-06032009000300021info:eu-repo/semantics/openAccessBraga,Francisco Manoel de SouzaGomiero,Leandro Mullerpor2010-01-26T00:00:00Zoai:scielo:S1676-06032009000300021Revistahttps://www.biotaneotropica.org.br/v20n1/pt/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||juliosa@unifap.br1676-06111676-0611opendoar:2010-01-26T00:00Biota Neotropica - Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Alimentação de peixes na microbacia do Ribeirão Grande, Serra da Mantiqueira oriental, SP
title Alimentação de peixes na microbacia do Ribeirão Grande, Serra da Mantiqueira oriental, SP
spellingShingle Alimentação de peixes na microbacia do Ribeirão Grande, Serra da Mantiqueira oriental, SP
Braga,Francisco Manoel de Souza
alimentação de peixes
alóctone
autóctone
mata atlântica
title_short Alimentação de peixes na microbacia do Ribeirão Grande, Serra da Mantiqueira oriental, SP
title_full Alimentação de peixes na microbacia do Ribeirão Grande, Serra da Mantiqueira oriental, SP
title_fullStr Alimentação de peixes na microbacia do Ribeirão Grande, Serra da Mantiqueira oriental, SP
title_full_unstemmed Alimentação de peixes na microbacia do Ribeirão Grande, Serra da Mantiqueira oriental, SP
title_sort Alimentação de peixes na microbacia do Ribeirão Grande, Serra da Mantiqueira oriental, SP
author Braga,Francisco Manoel de Souza
author_facet Braga,Francisco Manoel de Souza
Gomiero,Leandro Muller
author_role author
author2 Gomiero,Leandro Muller
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Braga,Francisco Manoel de Souza
Gomiero,Leandro Muller
dc.subject.por.fl_str_mv alimentação de peixes
alóctone
autóctone
mata atlântica
topic alimentação de peixes
alóctone
autóctone
mata atlântica
description Foi estudado o hábito alimentar dos peixes da microbacia do Ribeirão Grande, estado de São Paulo (22º 47' 08'' S e 45º 28' 17'' O). O conteúdo estomacal foi analisado usando-se o grau de preferência alimentar, e classificado como autóctone e alóctone, de acordo com a sua origem. As espécies de peixes foram classificadas em três categorias tróficas: herbívoras, espécies que comeram principalmente perifiton; Pareiorhina rudolphi foi a única espécie classificada nesta categoria. Onívoras, espécies que consumiram itens de origem animal e vegetal; esta categoria incluiu Astyanax scabripinnis e Gymnotus pantherinus. Insetívoras bentônicas, espécies que consumiram predominantemente formas imaturas bentônicas de insetos; foram incluídas nesta categoria Characidium lauroi, C. alipioi, Trichomycterus itatiayae, T. immaculatus, T. iheringi, Neoplecostomus microps, Taunaya bifasciata e Imparfinis minutus. Os insetos foram os principais itens alimentares consumidos pelas espécies de peixes na microbacia do Ribeirão Grande, ocorrendo predominância de presas autóctones em relação às presas alóctones.
publishDate 2009
dc.date.none.fl_str_mv 2009-09-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032009000300021
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032009000300021
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1676-06032009000300021
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP
publisher.none.fl_str_mv Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP
dc.source.none.fl_str_mv Biota Neotropica v.9 n.3 2009
reponame:Biota Neotropica
instname:Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP)
instacron:BIOTA - FAPESP
instname_str Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP)
instacron_str BIOTA - FAPESP
institution BIOTA - FAPESP
reponame_str Biota Neotropica
collection Biota Neotropica
repository.name.fl_str_mv Biota Neotropica - Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP)
repository.mail.fl_str_mv ||juliosa@unifap.br
_version_ 1754575896821366784