Alometria de plântulas e jovens de espécies arbóreas: copa x altura

Bibliographic Details
Main Author: Portela,Rita de Cássia Quitete
Publication Date: 2003
Other Authors: Santos,Flavio Antonio Maës dos
Format: Article
Language: por
Source: Biota Neotropica
Download full: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032003000200004
Summary: Muitos caracteres morfológicos e de desenvolvimento de diferentes partes de uma planta variam dependendo da arquitetura da espécie, do microambiente, e do grau de restrição ecológica onde esta iniciou seu crescimento. Dentro deste contexto, este estudo teve como objetivo analisar a relação alométrica entre o maior eixo de copa e a altura, para a comunidade de plântulas e indivíduos jovens de espécies arbóreas com até 1 m de altura na Reserva Estadual do Morro Grande (23o35’S - 23o50’S; 46o45’W - 47o15’W), situada no Planalto Atlântico de São Paulo. Foram feitas seis transecções onde a cada 2,5 metros foi estabelecida uma parcela de 1x1m, totalizando 34 parcelas. Todos os indivíduos encontrados dentro das parcelas tiveram a altura e o maior eixo horizontal da copa medidos, sendo amostrados em cada transecção 100 indivíduos, totalizando uma amostra de 600 indivíduos. Foram ajustados diferentes modelos de regressão aos dados (linear, exponencial, potencial, polinomial e logarítmica) sendo que a potencial apresentou o melhor ajuste (r2 = 0,640, p<0,001). O fato de jovens de diferentes espécies se ajustarem a um único modelo alométrico sugere que os fatores ecológicos podem ter um papel restritivo na alometria das plântulas e jovens de espécies arbóreas.
id FAPESP-1_3d43b975e79f3246837d3aed8d427d47
oai_identifier_str oai:scielo:S1676-06032003000200004
network_acronym_str FAPESP-1
network_name_str Biota Neotropica
repository_id_str
spelling Alometria de plântulas e jovens de espécies arbóreas: copa x alturaalometriaplântulacopaalturafloresta AtlânticaMuitos caracteres morfológicos e de desenvolvimento de diferentes partes de uma planta variam dependendo da arquitetura da espécie, do microambiente, e do grau de restrição ecológica onde esta iniciou seu crescimento. Dentro deste contexto, este estudo teve como objetivo analisar a relação alométrica entre o maior eixo de copa e a altura, para a comunidade de plântulas e indivíduos jovens de espécies arbóreas com até 1 m de altura na Reserva Estadual do Morro Grande (23o35’S - 23o50’S; 46o45’W - 47o15’W), situada no Planalto Atlântico de São Paulo. Foram feitas seis transecções onde a cada 2,5 metros foi estabelecida uma parcela de 1x1m, totalizando 34 parcelas. Todos os indivíduos encontrados dentro das parcelas tiveram a altura e o maior eixo horizontal da copa medidos, sendo amostrados em cada transecção 100 indivíduos, totalizando uma amostra de 600 indivíduos. Foram ajustados diferentes modelos de regressão aos dados (linear, exponencial, potencial, polinomial e logarítmica) sendo que a potencial apresentou o melhor ajuste (r2 = 0,640, p<0,001). O fato de jovens de diferentes espécies se ajustarem a um único modelo alométrico sugere que os fatores ecológicos podem ter um papel restritivo na alometria das plântulas e jovens de espécies arbóreas.Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP2003-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032003000200004Biota Neotropica v.3 n.2 2003reponame:Biota Neotropicainstname:Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP)instacron:BIOTA - FAPESP10.1590/S1676-06032003000200004info:eu-repo/semantics/openAccessPortela,Rita de Cássia QuiteteSantos,Flavio Antonio Maës dospor2018-09-13T00:00:00Zoai:scielo:S1676-06032003000200004Revistahttps://www.biotaneotropica.org.br/v20n1/pt/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||juliosa@unifap.br1676-06111676-0611opendoar:2018-09-13T00:00Biota Neotropica - Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Alometria de plântulas e jovens de espécies arbóreas: copa x altura
title Alometria de plântulas e jovens de espécies arbóreas: copa x altura
spellingShingle Alometria de plântulas e jovens de espécies arbóreas: copa x altura
Portela,Rita de Cássia Quitete
alometria
plântula
copa
altura
floresta Atlântica
title_short Alometria de plântulas e jovens de espécies arbóreas: copa x altura
title_full Alometria de plântulas e jovens de espécies arbóreas: copa x altura
title_fullStr Alometria de plântulas e jovens de espécies arbóreas: copa x altura
title_full_unstemmed Alometria de plântulas e jovens de espécies arbóreas: copa x altura
title_sort Alometria de plântulas e jovens de espécies arbóreas: copa x altura
author Portela,Rita de Cássia Quitete
author_facet Portela,Rita de Cássia Quitete
Santos,Flavio Antonio Maës dos
author_role author
author2 Santos,Flavio Antonio Maës dos
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Portela,Rita de Cássia Quitete
Santos,Flavio Antonio Maës dos
dc.subject.por.fl_str_mv alometria
plântula
copa
altura
floresta Atlântica
topic alometria
plântula
copa
altura
floresta Atlântica
description Muitos caracteres morfológicos e de desenvolvimento de diferentes partes de uma planta variam dependendo da arquitetura da espécie, do microambiente, e do grau de restrição ecológica onde esta iniciou seu crescimento. Dentro deste contexto, este estudo teve como objetivo analisar a relação alométrica entre o maior eixo de copa e a altura, para a comunidade de plântulas e indivíduos jovens de espécies arbóreas com até 1 m de altura na Reserva Estadual do Morro Grande (23o35’S - 23o50’S; 46o45’W - 47o15’W), situada no Planalto Atlântico de São Paulo. Foram feitas seis transecções onde a cada 2,5 metros foi estabelecida uma parcela de 1x1m, totalizando 34 parcelas. Todos os indivíduos encontrados dentro das parcelas tiveram a altura e o maior eixo horizontal da copa medidos, sendo amostrados em cada transecção 100 indivíduos, totalizando uma amostra de 600 indivíduos. Foram ajustados diferentes modelos de regressão aos dados (linear, exponencial, potencial, polinomial e logarítmica) sendo que a potencial apresentou o melhor ajuste (r2 = 0,640, p<0,001). O fato de jovens de diferentes espécies se ajustarem a um único modelo alométrico sugere que os fatores ecológicos podem ter um papel restritivo na alometria das plântulas e jovens de espécies arbóreas.
publishDate 2003
dc.date.none.fl_str_mv 2003-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032003000200004
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032003000200004
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1676-06032003000200004
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP
publisher.none.fl_str_mv Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP
dc.source.none.fl_str_mv Biota Neotropica v.3 n.2 2003
reponame:Biota Neotropica
instname:Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP)
instacron:BIOTA - FAPESP
instname_str Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP)
instacron_str BIOTA - FAPESP
institution BIOTA - FAPESP
reponame_str Biota Neotropica
collection Biota Neotropica
repository.name.fl_str_mv Biota Neotropica - Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP)
repository.mail.fl_str_mv ||juliosa@unifap.br
_version_ 1754575894333095936