Composição da ictiofauna do rio Quilombo, tributário do rio Mogi-Guaçu, bacia do alto rio Paraná, sudeste do Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biota Neotropica |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032008000100012 |
Resumo: | Um estudo sobre a composição ictiofaunística do rio Quilombo foi realizado com o intuito de identificar quais espécies de peixes habitam a bacia, com que freqüência tais espécies são encontradas e verificar variações na distribuição longitudinal desta ictiofauna. Foram demarcados quatro pontos de coletas distribuídos na bacia, os quais foram visitados 21 vezes ao longo de um ano e dez meses (entre setembro de 2003 e junho de 2005), abrangendo os períodos seco e úmido que ocorrem anualmente na região estudada. Para coleta dos peixes foram utilizadas diferentes artes de pesca: tarrafas, redes de espera, rede de arrasto, peneiras, linha e anzol. Os peixes foram fixados em formalina 10%, conservados em etanol 70%, identificados e encontram-se depositados na coleção de peixes do Laboratório de Ictiologia Sistemática do Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva da UFSCar. Foram coletados 2982 exemplares, os quais estão divididos em 6 ordens, 19 famílias, 52 gêneros e 68 espécies. As ordens Characiformes (57,3%) e Siluriformes (30,9%) tiveram maior participação no total de espécies em relação às ordens Gymnotiformes, Cyprinodontiformes, Perciformes e Synbranchiformes, que juntas somaram 11,8% da riqueza. A análise da constância permitiu verificar que a composição da ictiofauna desse rio variou ao longo do período, principalmente nos trechos médio e inferior. O índice de similaridade (Jaccard) evidenciou que os conjuntos de espécies são diferentes entre os pontos de coleta, mostrando particularidades em cada um deles. |
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