Comunidade de Coleoptera de solo em remanescente de Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biota Neotropica |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032009000400010 |
Resumo: | A fauna do solo exerce importante papel nos processos ecológicos do ecossistema. Estudos sobre a composição e estrutura dessas comunidades são importantes para entender o seu funcionamento. Assim o objetivo deste trabalho foi avaliar a comunidade de Coleoptera, coletada mediante armadilhas de solo, quinzenalmente, durante o período de treze meses (08/2003-08/2004), na Mata do Mergulhão, Rio de Janeiro. Foram capturados 10.820 espécimes, representados por 24 famílias, sendo considerados abundantes Nitidulidae (4.782 indivíduos), Curculionidae (3.176 indivíduos), Scarabaeidae (2.019 indivíduos) e Staphylinidae (326 indivíduos), capturadas em todo período de coleta. De acordo com as guildas tróficas, os indivíduos das famílias coletados, podem ser agrupados em detritívoros (4.802 espécimes), herbívoros (3.218 espécimes), decompositores (2.019 espécimes), predadores (621 espécimes) e fungívoros (160 espécimes). Foi constatada maior ocorrência de detritívoros (44,4%), herbívoros (29,7%) e decompositores (18,7%). Foram capturados 6.685 exemplares (61,8%) no período de outubro/2003 a março/2004, na estação chuvosa, e 4.135 exemplares (38,2%) na estação seca. Foram observadas maiores capturas nos meses de outubro e dezembro de 2003, e março de 2004. |
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