MAPEAMENTO DOS PROGRAMAS BRASILEIROS DE NATAÇÃO PARALÍMPICA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bredariol, Bruna
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Antunes, Marcelo Moreira, de Almeida, José Julio Gavião
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Valore (Online)
Texto Completo: https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/668
Resumo: O estudo teve como objetivo mapear os programas brasileiros de natação paralímpica participantes das competições nacionais e estaduais da modalidade. Para isso, foi realizada uma pesquisa exploratória com caráter documental e quantitativa. Foi realizado um levantamento das instituições brasileiras que trabalham com o esporte paralímpico, participantes das principais competições regionais, estaduais e nacionais de natação para pessoas com deficiência e de documentos de confederações esportivas de esporte paralímpico. Estes dados foram coletados a partir de uma análise documental. Em seguida foi feito contato telefônico com as instituições encontradas para identificar as que trabalhavam com a natação paralímpica. Após a coleta, os dados foram analisados de forma quantitativa e descritiva. Os resultados do estudo mostram que 48% das instituições que promovem o esporte para pessoas com deficiência oferecem a natação paralímpica. Além disso, existe uma grande diferença entre a distribuição dos programas dentro das regiões brasileiras, sendo que a região Sudeste concentra 52% do número total de iniciativas encontradas. O estudo mostra os locais que ainda necessitam de atenção em relação ao oferecimento da natação paralímpica, além de utilizar uma metodologia que pode ser utilizada para analisar outras modalidades adaptadas.
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Os resultados do estudo mostram que 48% das instituições que promovem o esporte para pessoas com deficiência oferecem a natação paralímpica. Além disso, existe uma grande diferença entre a distribuição dos programas dentro das regiões brasileiras, sendo que a região Sudeste concentra 52% do número total de iniciativas encontradas. O estudo mostra os locais que ainda necessitam de atenção em relação ao oferecimento da natação paralímpica, além de utilizar uma metodologia que pode ser utilizada para analisar outras modalidades adaptadas.FaSFCapesBredariol, BrunaAntunes, Marcelo Moreirade Almeida, José Julio Gavião2022-09-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/66810.22408/reva702022668e-7004Revista Valore; v. 7 (2022): Revista Valore; e-70042526-043X2525-900810.22408/reva702022reponame:Revista Valore (Online)instname:Faculdade Sul Fluminense (FASF)instacron:FASFporhttps://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/668/943/*ref*/ANDRADE, A. C.; ALMEIDA, M. A. B. Análise documental das políticas públicas de incentivo as práticas físico-esportivas e de lazer para as pessoas com deficiência no Brasil. Revista Conexões, v. 10, n. 3, p. 42-60, 2012./*ref*/ARANHA, M. D. F. 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