FLEXIBILIDADE FINANCEIRA NAS EMPRESAS BRASILEIRAS MULTINACIONAIS E DOMÉSTICAS NEGOCIADAS NA B3
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Valore (Online) |
Texto Completo: | https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/1393 |
Resumo: | Estudos relacionados à reserva de caixa têm demonstrado aspectos significantes relativos à manutenção de reservas de caixa e apresentam mudanças de entendimento ao longo do tempo. A maioria da literatura existente sobre este assunto baseia-se em estudos realizados com amostras de empresas norte-americanas e europeias. No entanto, o tema é de grande relevância para empresas de países emergentes, especialmente, o Brasil que nos últimos anos tem apresentado histórico de recessões econômicas com reflexos diretamente nas finanças corporativas e, de modo particular, na liquidez das empresas. Considerando existir diferenças singulares nas finanças de curto prazo entre empresas multinacionais e domésticas, examinou-se o comportamento das reservas de caixa das empresas brasileiras, negociadas na B3 entre os anos de 2006 a 2019, com interesse particular na qualidade da governança, estrutura de propriedade e intensidade tecnológica. A amostra das multinacionais foi extraída do Ranking das Multinacionais Brasileiras da FDC. Optou-se pela regressão com dados em painel GMM-Sys. O estudo contribui para a literatura de gerenciamento de caixa, cujos resultados mostram que empresas multinacionais no Brasil não retêm significativamente mais caixa do que suas firmas domésticas, situação oposta aos países desenvolvidos, como os EUA, que por motivos fiscais passaram a reter elevados volumes de caixa no exterior. Ao mesmo tempo, apresenta explicações dos impactos das crises econômicas na estocagem de liquidez do conjunto de empresas brasileiras analisadas. Por fim, evidencia-se que, a crise financeira global impactou positivamente nos níveis de caixa das empresas indistintamente, mas a crise brasileira se mostrou significante apenas para a retenção de caixa das empresas multinacionais. |
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FLEXIBILIDADE FINANCEIRA NAS EMPRESAS BRASILEIRAS MULTINACIONAIS E DOMÉSTICAS NEGOCIADAS NA B3Estudos relacionados à reserva de caixa têm demonstrado aspectos significantes relativos à manutenção de reservas de caixa e apresentam mudanças de entendimento ao longo do tempo. A maioria da literatura existente sobre este assunto baseia-se em estudos realizados com amostras de empresas norte-americanas e europeias. No entanto, o tema é de grande relevância para empresas de países emergentes, especialmente, o Brasil que nos últimos anos tem apresentado histórico de recessões econômicas com reflexos diretamente nas finanças corporativas e, de modo particular, na liquidez das empresas. Considerando existir diferenças singulares nas finanças de curto prazo entre empresas multinacionais e domésticas, examinou-se o comportamento das reservas de caixa das empresas brasileiras, negociadas na B3 entre os anos de 2006 a 2019, com interesse particular na qualidade da governança, estrutura de propriedade e intensidade tecnológica. A amostra das multinacionais foi extraída do Ranking das Multinacionais Brasileiras da FDC. Optou-se pela regressão com dados em painel GMM-Sys. O estudo contribui para a literatura de gerenciamento de caixa, cujos resultados mostram que empresas multinacionais no Brasil não retêm significativamente mais caixa do que suas firmas domésticas, situação oposta aos países desenvolvidos, como os EUA, que por motivos fiscais passaram a reter elevados volumes de caixa no exterior. Ao mesmo tempo, apresenta explicações dos impactos das crises econômicas na estocagem de liquidez do conjunto de empresas brasileiras analisadas. Por fim, evidencia-se que, a crise financeira global impactou positivamente nos níveis de caixa das empresas indistintamente, mas a crise brasileira se mostrou significante apenas para a retenção de caixa das empresas multinacionais. FaSFAlves de Lima, Aparecida de FátimaZani, JoãoVancin, Daniel FranciscoZani, Thobias Bassottode Lima, José Ricarte2022-12-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/139310.22408/reva732022139367-86Revista Valore; v. 7 (2022): Caderno Temático - Melhores Trabalhos - XVII SEGeT 2021; 67-862526-043X2525-900810.22408/reva732022reponame:Revista Valore (Online)instname:Faculdade Sul Fluminense (FASF)instacron:FASFporhttps://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/1393/1018/*ref*/ALMEIDA, H.; CAMPELLO, M. Financial constraints, asset tangibility and corporate investment.Review of Financial Studies, New York, v. 20, n. 5, p. 1429-1460, 2007. 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Acesso em: 07 dez. 2019.Direitos autorais 2022 Revista Valoreinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-05-19T17:41:56Zoai:valore.emnuvens.com.br:article/1393Revistahttps://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/indexPUBhttps://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/oai||revistavalore@gmail.com|| marcus.barbosa1979@gmail.com|| felipetriani@gmail.com2526-043X2525-9008opendoar:2023-05-19T17:41:56Revista Valore (Online) - Faculdade Sul Fluminense (FASF)false |
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Estudos relacionados à reserva de caixa têm demonstrado aspectos significantes relativos à manutenção de reservas de caixa e apresentam mudanças de entendimento ao longo do tempo. A maioria da literatura existente sobre este assunto baseia-se em estudos realizados com amostras de empresas norte-americanas e europeias. No entanto, o tema é de grande relevância para empresas de países emergentes, especialmente, o Brasil que nos últimos anos tem apresentado histórico de recessões econômicas com reflexos diretamente nas finanças corporativas e, de modo particular, na liquidez das empresas. Considerando existir diferenças singulares nas finanças de curto prazo entre empresas multinacionais e domésticas, examinou-se o comportamento das reservas de caixa das empresas brasileiras, negociadas na B3 entre os anos de 2006 a 2019, com interesse particular na qualidade da governança, estrutura de propriedade e intensidade tecnológica. A amostra das multinacionais foi extraída do Ranking das Multinacionais Brasileiras da FDC. Optou-se pela regressão com dados em painel GMM-Sys. O estudo contribui para a literatura de gerenciamento de caixa, cujos resultados mostram que empresas multinacionais no Brasil não retêm significativamente mais caixa do que suas firmas domésticas, situação oposta aos países desenvolvidos, como os EUA, que por motivos fiscais passaram a reter elevados volumes de caixa no exterior. Ao mesmo tempo, apresenta explicações dos impactos das crises econômicas na estocagem de liquidez do conjunto de empresas brasileiras analisadas. Por fim, evidencia-se que, a crise financeira global impactou positivamente nos níveis de caixa das empresas indistintamente, mas a crise brasileira se mostrou significante apenas para a retenção de caixa das empresas multinacionais. |
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