DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE EM UMA INDÚSTRIA DE BEBIDAS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Lucas Lamin de Souza
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Valentim, Alexandre José Ramos, Oliveira, Ualison Rébula de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Valore (Online)
Texto Completo: https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/270
Resumo: Cada vez mais as empresas estão buscando diferenciais competitivos para se manterem ativas no mercado e sem dúvidas uma das ações mais importantes a serem feitas na organização é estabelecer um nível de estoque equilibrado para que possam trazer maior fluxo de caixa. Porém o balanceamento do estoque não é uma atividade simples, devido a falta de assertividade das informações externas ao tentarem captar tendências de demanda no mercado. Portanto o time de Supply Chain nesse caso é fundamental para equalizar as duas variáveis mais importantes da gestão de estoque, que é o excesso e a falta de produto.  O presente estudo mostra o comparativo entre uma política de estoque realizada sem respaldo científico, enquanto a outra utiliza métodos acadêmicos para melhor dimensionamento de todo inventário, estabelecendo regras de “quanto” e “quando” devem ser realizados os pedidos ou produções. O estudo está sendo baseado em uma empresa multinacional no ramo de bebidas que preservava por lotes grandes de produção, sabendo que o tempo de troca entre produtos não era um gargalo, portanto por estabelecerem esse conceito que tinha um viés principal de eficiência de linha de produção, corria-se o risco de rupturas diárias de produtos e excessos de inventários desnecessários. Por fim, além de estabelecer parâmetros para programação de abastecimento, o resultado principal foi o aumento do giro dos produtos, pois assim passaram a ser renovados com maior frequência no estoque, trazendo resultados significativos com redução de 18% de inventário no fechamento do ciclo mensal.
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O estudo está sendo baseado em uma empresa multinacional no ramo de bebidas que preservava por lotes grandes de produção, sabendo que o tempo de troca entre produtos não era um gargalo, portanto por estabelecerem esse conceito que tinha um viés principal de eficiência de linha de produção, corria-se o risco de rupturas diárias de produtos e excessos de inventários desnecessários. Por fim, além de estabelecer parâmetros para programação de abastecimento, o resultado principal foi o aumento do giro dos produtos, pois assim passaram a ser renovados com maior frequência no estoque, trazendo resultados significativos com redução de 18% de inventário no fechamento do ciclo mensal.FaSFSilva, Lucas Lamin de SouzaValentim, Alexandre José RamosOliveira, Ualison Rébula de2021-01-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/27010.22408/reva502020270e-5034Revista Valore; v. 5 (2020): Revista Valore; e-50342526-043X2525-900810.22408/reva502020reponame:Revista Valore (Online)instname:Faculdade Sul Fluminense (FASF)instacron:FASFporhttps://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/270/485/*ref*/AGUIAR, G.B.; NOVAES, A.G.N. Determinação do estoque de segurança baseado em confiabilidade produtiva. 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