Avaliação ambiental do rio mongaguá, sp, utilizando macroinvertebrados bentônicos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Matos, Janara de Camargo
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Freitas, Thiago, Sagula, Amanda de Lourdes, Rossi, Deborah C., Menezes, Viviane F., Almeida, Fernanda S. O.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Processando o Saber (Online)
Texto Completo: https://fatecpg.edu.br/revista/index.php/ps/article/view/75
Resumo: Estudar a qualidade ambiental de um corpo d’água leva ao conhecimento da qualidade ambiental do seu entorno. Uma das comunidades biológicas muito estudada, neste sentido, é o grupo dos macroinvertebrados bentônicos, seres com dimensões entre milímetros e centímetros que habitam o sedimento do fundo dos corpos d’água. Segundo a literatura, muitos invertebrados macroscópicos são usados para diagnosticar a saúde de rios e lagos. O presente trabalho buscou compreender a qualidade das águas do Rio Mongaguá, SP, através da análise de parâmetros físicos, químicos e biológicos, utilizando a contagem e identificação de macroinvertebrados bentônicos em dois pontos do Rio Mongaguá, e um terceiro ponto em um afluente localizado na divisa entre Praia Grande e Mongaguá, os pontos foram denominados 1, 2 e 3. Os resultados das análises químicas e físicas demonstraram o pH e turbidez dentro dos valores referências para águas doces de classe 2 da resolução CONAMA 357/05. No ponto 1 foram encontrados organismos Chironomidae, que possuem resistência para sobreviver em águas com baixos níveis de oxigênio. Este ponto apresentava grande quantidade de lixo como garrafas plásticas e restos de alimentos. Não foi possível determinar a qualidade ambiental do ponto 2, pois o único organismo encontrado não foi identificado. Os organismos encontrados no ponto 3, dos grupos Plecoptera, Trichoptera, Ephemeroptera e Lepdoptera, habitam águas limpas com alto índice de oxigênio, podendo-se inferir que, neste ponto, a qualidade da água era boa.  
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