Persistência de inovação e sustentabilidade: um olhar sobre o desempenho econômico-financeiro em empresas brasileiras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gurgel, Danielle Maria Porto
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Gordiano, Carlos Adriano Santos Gomes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista FATEC Zona Sul
Texto Completo: https://www.revistarefas.com.br/RevFATECZS/article/view/528
Resumo: Considerando o contexto de alinhamento entre inovação, sustentabilidade e desempenho econômico-financeiro o estudo objetiva investigar o desempenho econômico-financeiro das empresas reconhecidas como inovadoras e sustentáveis de forma persistente, em comparação às demais empresas reconhecidas como inovadoras, porém não persistentes. A pesquisa de caráter descritiva, documental e quantitativa tem como objeto as 43 empresas ranqueadas no Prêmio Valor Inovação Brasil (PVIB) e listadas no ISE (B3) entre 2016 e 2019 sendo 16 persistentes em inovação e sustentabilidade e 8 inovadoras não persistentes cujos indicadores de desempenho ROE, ROA, EBITDA, Lucro por Ação (LPA), Margem Líquida (MC), Liquidez Corrente (LC), e Fluxo de Caixa Operacional (FCO) foram comprados com a variável sustentabilidade definida por meio de uma dummy, das empresas que compõem o ISE e na inovação daquelas listadas no Prêmio Valor Inovação Brasil. O estudo apoiou-se em estatísticas descritivas e teste não paramétrico de Mann-Whitney e os resultados indicaram que nos indicadores LPA, ROE, ROA e Margem Líquida as empresas listadas no Prêmio Valor Inovação Brasil e no ISE de forma persistente apresentaram melhor desempenho econômico-financeiro que as empresas listadas no Prêmio Valor Inovação Brasil de forma não persistente e para os indicadores margem EBITDA, % de conversão de EBITDA em FCO e Liquidez Corrente não foi constatado que estes indicadores são diferentes entre os grupos de empresas inovadoras e sustentáveis persistentes e das empresas inovadoras não persistentes. O estudo apresenta como contribuição a revelação de que a variável persistência no processo de inovação é determinante no alcance de melhores indicadores econômico, tais como, LPA, ROE, ROA e ML, com potencial de orientar empresas a ajustarem suas estratégicas na busca por ampliar a competitividade.
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