Logística da BR-163 nas exportações de soja da Cooperlucas, Mato Grosso
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista FATEC Zona Sul |
Texto Completo: | https://www.revistarefas.com.br/RevFATECZS/article/view/308 |
Resumo: | O Porto de Santarém, localizado no norte do Estado do Pará, é considerado como mais uma solução para a logística de transportes, na busca da diminuição do custo do frete praticado pelos produtores ao escoar as safras. Assim, a proposta deste trabalho foi analisar viabilidade do transporte rodoviário da soja em grãos com origem em Lucas do Rio Verde, em Mato Grosso, até o porto de Santarém no estado do Pará, fazendo uma comparação em relação aos preços dos fretes praticados até os portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR) focando transporte da soja, por meio do corredor de exportação do Arco Norte. Nessa perspectiva, verificaram-se os impactos dos fatores como distância percorrida, filas de esperas nos portos e falta de infraestrutura como armazenagem e as condições das rodovias que compõem os custos de frete e o valor praticado, por esse novo corredor logístico da bacia amazônica, será menor do que o praticado atualmente levando a produção para os portos do sul do Brasil podendo com isto aumentar o desempenho brasileiro no mercado internacional de soja. |
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Logística da BR-163 nas exportações de soja da Cooperlucas, Mato GrossoO Porto de Santarém, localizado no norte do Estado do Pará, é considerado como mais uma solução para a logística de transportes, na busca da diminuição do custo do frete praticado pelos produtores ao escoar as safras. Assim, a proposta deste trabalho foi analisar viabilidade do transporte rodoviário da soja em grãos com origem em Lucas do Rio Verde, em Mato Grosso, até o porto de Santarém no estado do Pará, fazendo uma comparação em relação aos preços dos fretes praticados até os portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR) focando transporte da soja, por meio do corredor de exportação do Arco Norte. Nessa perspectiva, verificaram-se os impactos dos fatores como distância percorrida, filas de esperas nos portos e falta de infraestrutura como armazenagem e as condições das rodovias que compõem os custos de frete e o valor praticado, por esse novo corredor logístico da bacia amazônica, será menor do que o praticado atualmente levando a produção para os portos do sul do Brasil podendo com isto aumentar o desempenho brasileiro no mercado internacional de soja.Faculdade de Tecnologia da Zona Sul2019-04-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistarefas.com.br/RevFATECZS/article/view/308Refas - Revista Fatec Zona Sul; v. 5 n. 4 (2019); 1-122359-182X10.26853/Refas_ISSN-2359-182X_v05n04_00reponame:Revista FATEC Zona Sulinstname:Faculdade de Tecnologia da Zona Sul (FATEC Zona Sul)instacron:FATECporhttps://www.revistarefas.com.br/RevFATECZS/article/view/308/214Copyright (c) 2019 Refas - Revista Fatec Zona Sulinfo:eu-repo/semantics/openAccessMachado, Rosana SifuentesIzaias, Sidclei José dePallaoro, Dryelle SifuentesPereira, Pedro Silvério XavierMuniz, Meiresangela Miranda2019-05-06T14:38:54Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/308Revistahttp://www.revistarefas.com.br/index.php/RevFATECZS/indexPRIhttps://www.revistarefas.com.br/RevFATECZS/oairevistarefas@gmail.com2359-182x2359-182xopendoar:2019-05-06T14:38:54Revista FATEC Zona Sul - Faculdade de Tecnologia da Zona Sul (FATEC Zona Sul)false |
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