Eletroterapia como primeira linha no tratamento da bexiga hiperativa (BH)
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (Online) |
Texto Completo: | http://arquivosmedicos.fcmsantacasasp.edu.br/index.php/AMSCSP/article/view/372 |
Resumo: | Resumo Bexiga Hiperativa (BH) é uma síndrome de alta prevalência, caracterizada por urgência miccional, com ou sem incontinência de urgência, geralmente acompanhada por frequência e noctúria, em pacientes sem infecções ou outras patologias. O tratamento conservador tem sido recomendado como primeira linha para o tratamento da BH. Esse artigo consiste em revisão da literatura sobre o tratamento conservador, especificamente a eletroterapia. A conclusão é que a eletroterapia consiste em modalidade eficaz, não invasiva, de fácil aplicação e relativamente com poucas contra-indicações, devendo assim ser considerada como primeira linha no tratamento da BH.Descritores: Bexiga urinária hiperativa/terapia; Transtornos urinários/terapia, Incontinência urinária/terapia, Soalho pélvico, Terap |
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Eletroterapia como primeira linha no tratamento da bexiga hiperativa (BH)Resumo Bexiga Hiperativa (BH) é uma síndrome de alta prevalência, caracterizada por urgência miccional, com ou sem incontinência de urgência, geralmente acompanhada por frequência e noctúria, em pacientes sem infecções ou outras patologias. O tratamento conservador tem sido recomendado como primeira linha para o tratamento da BH. Esse artigo consiste em revisão da literatura sobre o tratamento conservador, especificamente a eletroterapia. A conclusão é que a eletroterapia consiste em modalidade eficaz, não invasiva, de fácil aplicação e relativamente com poucas contra-indicações, devendo assim ser considerada como primeira linha no tratamento da BH.Descritores: Bexiga urinária hiperativa/terapia; Transtornos urinários/terapia, Incontinência urinária/terapia, Soalho pélvico, TerapFaculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo2018-08-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://arquivosmedicos.fcmsantacasasp.edu.br/index.php/AMSCSP/article/view/372Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo; v. 54 n. 2 (2009): Mai/Ago; 66-721809-30190101-6067reponame:Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (Online)instname:Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Pauloinstacron:FCMSCSPporhttp://arquivosmedicos.fcmsantacasasp.edu.br/index.php/AMSCSP/article/view/372/405Copyright (c) 2018 Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessMarques, Andrea de AndradeHerrmann, VivianeFerreira, Neville de OliveiraGuimarães, Renata Vidigal2021-09-29T02:19:09Zoai:ojs2.arquivosmedicos.fcmsantacasasp.edu.br:article/372Revistahttp://arquivosmedicos.fcmsantacasasp.edu.br/index.php/AMSCSPONGhttp://arquivosmedicos.fcmsantacasasp.edu.br/index.php/AMSCSP/oaiarquivosmedicos@fcmsantacasasp.edu.br||1809-30190101-6067opendoar:2021-09-29T02:19:09Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (Online) - Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulofalse |
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