Mola hidatiforme e doença trofoblástica gestacional
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032009000200008 |
Resumo: | A mola hidatiforme é uma complicação relativamente infrequente da gravidez, mas com potencial para evolução para formas que necessitam de tratamento sistêmico e podem ser ameaçadoras da vida. Sob a denominação de mola hidatiforme há duas entidades histopatológicas e clínicas: a mola parcial e a completa. As diferenças entre estas duas formas são importantes, devido ao risco de evolução para formas persistentes, ou seja, mais alto para as completas. O diagnóstico da mola hidatiforme, seu tratamento e seguimento após o tratamento inicial sofreram alterações importantes nos últimos anos. O número de pacientes assintomáticas tem aumentado devido ao emprego de ultrassonografia no início da gravidez. Para a resolução da mola hidatiforme é necessário evitar o emprego de medicamentos que induzam contrações uterinas e usar a vácuo-aspiração. Deve ser prescrito o método contraceptivo hormonal logo após o esvaziamento da mola. O seguimento é baseado nas dosagens seriadas semanais de gonadotrofinas coriônicas. É importante que o método empregado detecte todas as formas das gonadotrofinas coriônicas (molécula intacta, hiperglicosilada, subunidade β livre e fragmento central da subunidade β). |
id |
FEBRASGO-1_20fb63dbedd3fc0eb07ed581074b68e7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0100-72032009000200008 |
network_acronym_str |
FEBRASGO-1 |
network_name_str |
Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Mola hidatiforme e doença trofoblástica gestacionalMola hidatiforme/diagnósticoMola hidatiforme/invasivaMola hidatiforme/diagnósticoGonadotropina coriônica/administração & dosagemGonadotropina coriônica humana subunidade beta/administração & dosagemA mola hidatiforme é uma complicação relativamente infrequente da gravidez, mas com potencial para evolução para formas que necessitam de tratamento sistêmico e podem ser ameaçadoras da vida. Sob a denominação de mola hidatiforme há duas entidades histopatológicas e clínicas: a mola parcial e a completa. As diferenças entre estas duas formas são importantes, devido ao risco de evolução para formas persistentes, ou seja, mais alto para as completas. O diagnóstico da mola hidatiforme, seu tratamento e seguimento após o tratamento inicial sofreram alterações importantes nos últimos anos. O número de pacientes assintomáticas tem aumentado devido ao emprego de ultrassonografia no início da gravidez. Para a resolução da mola hidatiforme é necessário evitar o emprego de medicamentos que induzam contrações uterinas e usar a vácuo-aspiração. Deve ser prescrito o método contraceptivo hormonal logo após o esvaziamento da mola. O seguimento é baseado nas dosagens seriadas semanais de gonadotrofinas coriônicas. É importante que o método empregado detecte todas as formas das gonadotrofinas coriônicas (molécula intacta, hiperglicosilada, subunidade β livre e fragmento central da subunidade β).Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia2009-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032009000200008Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v.31 n.2 2009reponame:Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online)instname:Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO)instacron:FEBRASGO10.1590/S0100-72032009000200008info:eu-repo/semantics/openAccessAndrade,Jurandyr Moreira depor2009-04-23T00:00:00Zoai:scielo:S0100-72032009000200008Revistahttp://www.scielo.br/rbgohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppublicações@febrasgo.org.br||rbgo@fmrp.usp.br1806-93390100-7203opendoar:2009-04-23T00:00Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online) - Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Mola hidatiforme e doença trofoblástica gestacional |
title |
Mola hidatiforme e doença trofoblástica gestacional |
spellingShingle |
Mola hidatiforme e doença trofoblástica gestacional Andrade,Jurandyr Moreira de Mola hidatiforme/diagnóstico Mola hidatiforme/invasiva Mola hidatiforme/diagnóstico Gonadotropina coriônica/administração & dosagem Gonadotropina coriônica humana subunidade beta/administração & dosagem |
title_short |
Mola hidatiforme e doença trofoblástica gestacional |
title_full |
Mola hidatiforme e doença trofoblástica gestacional |
title_fullStr |
Mola hidatiforme e doença trofoblástica gestacional |
title_full_unstemmed |
Mola hidatiforme e doença trofoblástica gestacional |
title_sort |
Mola hidatiforme e doença trofoblástica gestacional |
author |
Andrade,Jurandyr Moreira de |
author_facet |
Andrade,Jurandyr Moreira de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Andrade,Jurandyr Moreira de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Mola hidatiforme/diagnóstico Mola hidatiforme/invasiva Mola hidatiforme/diagnóstico Gonadotropina coriônica/administração & dosagem Gonadotropina coriônica humana subunidade beta/administração & dosagem |
topic |
Mola hidatiforme/diagnóstico Mola hidatiforme/invasiva Mola hidatiforme/diagnóstico Gonadotropina coriônica/administração & dosagem Gonadotropina coriônica humana subunidade beta/administração & dosagem |
description |
A mola hidatiforme é uma complicação relativamente infrequente da gravidez, mas com potencial para evolução para formas que necessitam de tratamento sistêmico e podem ser ameaçadoras da vida. Sob a denominação de mola hidatiforme há duas entidades histopatológicas e clínicas: a mola parcial e a completa. As diferenças entre estas duas formas são importantes, devido ao risco de evolução para formas persistentes, ou seja, mais alto para as completas. O diagnóstico da mola hidatiforme, seu tratamento e seguimento após o tratamento inicial sofreram alterações importantes nos últimos anos. O número de pacientes assintomáticas tem aumentado devido ao emprego de ultrassonografia no início da gravidez. Para a resolução da mola hidatiforme é necessário evitar o emprego de medicamentos que induzam contrações uterinas e usar a vácuo-aspiração. Deve ser prescrito o método contraceptivo hormonal logo após o esvaziamento da mola. O seguimento é baseado nas dosagens seriadas semanais de gonadotrofinas coriônicas. É importante que o método empregado detecte todas as formas das gonadotrofinas coriônicas (molécula intacta, hiperglicosilada, subunidade β livre e fragmento central da subunidade β). |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-02-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032009000200008 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032009000200008 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0100-72032009000200008 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia |
publisher.none.fl_str_mv |
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v.31 n.2 2009 reponame:Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online) instname:Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) instacron:FEBRASGO |
instname_str |
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) |
instacron_str |
FEBRASGO |
institution |
FEBRASGO |
reponame_str |
Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online) |
collection |
Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online) - Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) |
repository.mail.fl_str_mv |
publicações@febrasgo.org.br||rbgo@fmrp.usp.br |
_version_ |
1754115940372447232 |